sábado, 3 de agosto de 2013

Nós duas fudiámos dia e noite, noite e dia...

Eu não só tava dividindo um apartamento com uma amiga em São Paulo, numa época em precisei trabalhar por lá, como também tava transando com ela, tínhamos nos conhecido a pouco tempo, aqui mesmo no Rio, numa roda de samba, ela veio conhecer a noite carioca e uma amiga nossa em comum nos apresentou uma a outra... lembro que nessa mesma noite em que nos conhecemos nós transamos na praia sob a luz do luar de Niterói... Enfim, era um relacionamento aberto baseado em  sexo e nada mais do que isso... só que ela estava levando pro lado do compromisso sério, como se estivéssemos casadas. E eu detesto que se sintam dono ou dona de mim.
 Então, certa vez, eu saí pra balada com algumas amigas e amigos de trabalho, voltando tarde pro nosso apartamento em seguida, e quando saí do elevador rumo a entrada do apartamento encontrei a porta só encostada... me assustei, liguei a luz, e lá estava ela, acordada, sentada no sofá da sala, pernas e braços cruzados e me encarando com uma puta cara de raiva, como se fosse meu marido ou esposa.
“- Isso é hora de chegar, Meghy,  tu é muito cachorra, sabia?!”
“-Quê? Vai te danar, mina, esse apartamento também é meu, caralho, e eu faço o que eu quero da minha vida!”
“-Porque que tu não me ligou de volta, Meghy, eu passei a noite inteira te ligando e tu nem se quer me deu noticia de nada, que porra de consideração é essa, hein, sua merda?”
“-Garotaaa, vê se te enxergaaa, eu não sou propriedade tua, eu te disse desde o início que eu queria só curtição e pronto, cacete!! Cala a boca e me deixa passar, quero tomar um banho e dormir!!”
“-Tu conheceu alguém, num foi? Aposto que é uma dessas vadias de boate, né não? Fala, Meghy, fala na minha cara que tu tá com outra, fala!!”
“-Você é maluca, menina, sai logo daqui antes que eu te encha de porrada, sua idiota, eu não sou casada contigo não, cacete!!”
“-Eu só quero que tu me fale, aqui, na minha cara que tu encontrou outra!! Poxa, Meghy, a gente se dá tão bem, quantas noites maravilhosas nós tivemos aqui mesmo neste apartamento... porra, será que de nada adiantou, caralho??”
“-Sai, garota, sai daqui, sai! Tá muito tarde e eu quero dormir!!”
“-Não! Eu não vou sair daqui enquanto tu não me der uma explicação!”
“-Explicação de quê, sua malucaaaa, vê se acordaaaa, nosso lance é só sexo... agente nem mesmo conversa, garota? A gente só fode o dia inteiro e pronto. O problema é que tu viciou em mim. Eu sempre te disse desde a primeira vez em que a gente ficou que caso tu quisesse continuar comigo teria que ser num relacionamento aberto. Num tá lembrada não, sua doida? Agora sai da frente sai! Aaaiii... solta meu braçooo, sua maluca!!”
“-Não! Não solto não... Vem cá, vem!!”
“-Me largaaaa!!”
“-Esperaaa, vem cá agora, sua cachorra!!”
“-Tira a mão de mim, garota, tá machucandoooo!!”
“-Parada, para aí!!”
“-Não encosta... tira esse dedo da minha cara, tira agoraaa!!”
“-Olha na minha cara, Meghy!!”
“-Me solta, sua maluca, tu não é minha dona não, caralhooo, me larga, vai!!”
“-Não, não, eu não vou te largar enquanto tu não me falar qual é atua. Fala, fala na minha cara, vai, fala, Meghy?!”
“-Eu não te amo, caralhooo, eu nunca te amei!! Vê se entende, eu só queria te cumer e pronto, cacete, puta que o pariu, mina, me deixa em paz, vê se larga meu braço agora... aaaiii!!”
“-Fala isso olhando pra minha cara, fala sua piranha, fala se tu é mulher, fala?!”
“-Me largaaaaaa, tá machucaaandooo... soltaaaaa, aaaiêêêêêêêêhhhrr...”
“-Vem cá vem... vem... vem aqui, vem sua vacaaa...”
“-Soltaaaaaaaa....aiiii.... solta se não eu grito, solta, soltaaaaa... largaaaaahhhhhrr...”
“- Teu negócio é fuder, né cachorra... tu gosta é de fuder, né mesmo?? Então eu vou te fuder até te matar de tanto gozar, sabia, piranha? Me beija vai!!... me beija, porraaaaa... vem aqui, vem... issssooooo.... auffhhmmmmm... dá aqui essa boca... hummmmmfffrrr”
“-O que é que tu tá fazendooooo.... hmmmmmmm.... me larghhhmmmm...”
“-Deita no chão deitaaaa... isssosooo... vagabuuundaaaaa... abre as pernas, vai”
“-Soltaaaaa... tira a mão daíííííííííhhhhrrr.... ooooohhhhh... ummmmmmm.... aaaieeeeehhhhrrr... soltaaaaaaahhhhrrr... eu não queroooooooohhhhrrr....”
“-Cala a boca, vadia, cala a boca, que eu sei bem o que tu quer!! Eu sei que tu gosta é de fuder, sua vadia safadaaaa”
“-Meu vestidooo... tu rasgou meu vestidoooohhhrr... aaaiieee... tira a mãoooohhhrr...oooohhhhrrmmm... aaaaieeeeeeeeehhhrr... tira esse dedo daííííírrhh”
“-Me dá esses peitao aqui, dá vadiaaaauuuhhmmmm.... deliciaaaaahhhrrmmmm... tu gosta é disso, né vagabundaaaaaaaaaaa... fala vagabundaaaa.... então vem..... me dá esses peitão aquiirrr...uuuhhmmmmmmmm... aauhfffmmmmmrrr.... hhhmmmmmm ssslllpsss....”
“-Ai, sua safaaadaaaaaaa... safadaaaaarrrmmm, aaraaaaaaahhhrr... issssoooooo.... me chupaaaahhrr... mama... mama.... mamamaaaaammmmmrrrhh... oooooooooooooohhhhhhhhhh”
“-Vou te encher essa bucetona gostosa de dedada e chupada, sabia, sua vadia safadaaaaa... então tomaaaarrhh.... aauuhhffmmmmmm... uuuhmmmmm... sssllppssssss... auuhmmfffmmm... dá aqui a bucetinha dá. Aaaufffmmmm... abre as pernas, vaca!!”
“Chupaaaahhhrr... chupa minha buceta chupaaaaaahhhrrrr... aaahhhhh...oooohhhhhhrrr... aaaieeeeeehhhhrrrrmmm... iiiisssssooooooohhhhrrrrmmmm... chupa daquele jeito que só você sabeeeeeehhh... isssssoooooooohhhrrr....hhummmmmmm”
“-Tu gosta de fude, né safadaaa? então é foda que eu vou te dar, sua filha de uma puta, cachorraaaaaaahhhhrrrr.... então tomaaaaaaaa... tomaaaaaaahhhrr... toma na buceta, toma, toma dedada na buceta tomaaaaaahhhrr...”
“-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHRRRRR....OOOOOOOOOOOOHHHHHHHHH...Â-RAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMMMMMMMMMMMMRRRRRRRRRRR...METEEEEERHHH...METEEEEEEEEEEHHHRRR... NÃO PARA, NÃO PARAAAAAAAAAAAAAHHHRRRMMM... ISSSOOOOOOOO... MAIS, MAIS, MAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH.... ENFIA A BOCA NA MINHA BUCETAAAAAA.... ISSSOOOOO, CHUPA, CHUPA MINHA BUCETA ASSSIIIMMM, AI TÁ GOSTOSOOOOOOOHHHHRRR.... NÃO PARA VAGABUNDAAAAAAAHHHH...OOOOOHHHHH...”
 Estávamos no meio da sala, entre os sofás, ao chão, em cima de um carpete branco peludo e macio... eu deitada de cara pra cima, vestido novinho e caro rasgado do busto ao meio da cintura... peitos pra fora de meu sutiã... excitadíssimos, latejantes... e ela com a cara entre minhas pernas arreganhadas pra ela... fudendo minha buceta com a sua língua elétrica mexendo e remexendo de encontro a meu grelo... explodi num gozo que me fez faltar a voz... apertei minhas sobrancelhas como se estivesse passando mal... e eu estava... pois meu corpo estava todo tomado e arrebatado por uma confusão de sensações... era uma junção de ódio daquela garota... e submissão por sua atitude tão brusca e machista ao me pegar na marra, e me jogar no chão, me dominando e fazendo de meu corpo o que bem quisesse... um brinquedinho de seu bel prazer... eu chorei por ter gozado violentamente e por ter perdido a briga pra ela...
 Então ergui minhas costas do carpete e sentei-me por sobre seu colo, com minhas pernas abertas entrelaçadas em sua cintura... abraçadinha em seu pescoço, beijando sua boca ardentemente, bem barulhento e estalado, chupando e molhando seus deliciosos lábios vermelhos e carnudos, travando uma guerra de línguas cheias de tesão uma pela outra... chupávamos a perder nosso fôlego... enquanto isso as mãos dela faziam círculos em minhas costas... acariciando e arranhando vez e outra... descendo até meu rego e minhas nádegas... apalpando, beliscando... enchendo as mãos nas minhas ancas... ela colocou uma mão sua por baixo de minha buceta molhada dos recentes gozos anteriores, entre minhas pernas... começou então a bolinar meu grelo... atolando seu dedo todinho e mexendo acelerado... eu movimentava e remexia meus quadris pra cima e pra baixo, pra frente e pra trás, aumentando ao ritmo rumo a mão dela, como se ali fosse uma rola por baixo de mim... eu jogava meus gemidos e ofegos suspirados na cara dela, boquiaberta, fazendo: RÃ-RÃ-RÃ-RÃ-RÃ-RÃ..... e cara a cara com ela, meus olhos estavam grudados na reação dos olhos dela que não piscavam, tamanha a admiração que ela estava tendo pelo meu empenho em chamar mais um gozo... e ele veio... nervoso... furioso... me fazendo tremer as coxas e jorrar meu suco na mão dela, ali, debaixo de  minha bucetinha latejante... abracei ela mais ainda e enchi seu ouvidinho das mais sujas e indescritíveis coisas que jamais deve-se dizer pra uma mulher enquanto transa com ela... só não a chamei de gente nem de meu amor... e a vadia era tão safada que ouvia a tudo aquilo rindo... emocionada com o meu gozo em si por sobre seu colo... nos beijamos até cairmos e rolarmos abraçadas...
 Tomamos uma ducha juntinhas, e entre espumas de sabão e água morna por sobre nossos corpos febris, trocamos beijos e algumas dedadas em nossas bucetas e cus...
 Fomos pra cama... e lá apenas dormimos... nuas, cheirosas da cabeça aos pés e abraçadinhas... não lembro, mas, de tão gostoso que estava certamente nem mesmo acordamos durante a madrugada.
 Deste dia em diante todas as vezes em que eu saí eu levei ela comigo... apresentei ela a minhas amigas e amigos... pedi que ela se deixasse levar pelos desejos dela e não se prendesse a mim.... fiquei com outras garotas e homens na presença dela, para que ela soubesse lidar e se acostumar com o meu estilo de vida... até que ela começou a ficar com outras garotas também... chegamos até a dividir uma mesma garota em nossa cama... Foi aí que certa vez eu apresentei a ela uma amiga minha, casada. Tempos depois essa minha amiga se divorciou de seu marido pra ficar com ela... deixei o nosso apartamento de presente pras duas e voltei pro Rio... continuamos nos falando, seja por telefone ou por Webcam... e eu fico muito feliz em saber que ela está finalmente amando de verdade alguém que a mereça.
 
Obrigada por lerem este relato e comentem, por favor!! Beijos!

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