sábado, 3 de agosto de 2013

Na ausência do marido... Milena virou sapata...aproveitei

Simpática, bem humorada, discretíssima e ótima de papo, dona de um sorriso cativante e de uma voz rouca deliciosa de se ouvir, seu olhar doce e seu jeito meigo roubam a atenção de qualquer pessoa, com apenas 1 e 67 de altura, magrinha com curvas salientes, pele bronzeada, coxas e braços bem torneados, bundinha mediana, redondinha, durinha e vistosos peitinhos empinados... assim é Milena, 26 anos.
 Todas as vezes em que nos encontrávamos tínhamos muito o que conversar, e, apesar de casada e mãe dedicada de uma coisinha fofa que eu adoro, ela faz questão de manter-se ativa fora de casa. Trabalha com o pai comerciante, pela manhã, a tarde cuida da casa e da filha, a noite cursa contabilidade numa faculdade e ainda encontra tempo pra se manter em forma, freqüentando uma academia no final da noite, aliás, nós duas éramos amigas de ginástica.
 Lembro que enquanto eu malhava eu fazia questão de me exibir pros gostosos de plantão, ela apenas ria encabulada e ficava na dela, reservada e distante das muitas e freqüentes cantadas que levava. Afinal, era completamente fiel ao maridinho, e com razão, pois, o cara a trata como toda mulher deve ser tratada, com muito respeito, mimos e admiração. Eu conheço bem ele, sempre conheci. Adoro ele também, e ele sabe disso.
 Contudo, as vezes somos surpreendidos pelos nossos próprios impulsos, impulsos que nos fazem ir além da ousadia. E no final das contas... acabamos nos satisfazendo ou nos arrependendo por ter agido de tal forma.  Eu confesso que eu não me arrependi de ter feito o que contarei aqui. Pois tudo aconteceu numa fria, chuvosa e tranqüila noite de um sábado em que não sai com minhas amigas, pois, a pedido da Milena eu fiquei com ela e com sua filha na sua casa, fazendo companhia a elas, pois, seu marido havia viajado por conta de um treinamento sugerido pela sua empresa, e tal viagem duraria dois meses.
 O certo é que durante todo esse tempo em que o marido da Milena se manteve ausente, eu ia me sentindo mais e mais a vontade para contar de mim para ela, até de minhas loucuras sexuais, e ela adorava escutar, me chamava de louca e de depravada ao fazer comparações entre ela e eu, aliás, havia uma distância muito grande entre nós duas quanto a isso, e tal intimidade estava tamanha entre nós que ela chegou até a me relatar suas transas com seu marido, do que ela gostava e do que ele exigia que ela fizesse com ele na cama. Enfim, ríamos muito todas as noites e brincávamos com tais situações. Até que numa dessas noites a brincadeira ficou séria.
 Estávamos no quarto dela, a sós enquanto sua filha estava no quarto ao lado, dormindo. Ela me mostrava algumas calcinhas eróticas que tinha comprado recentemente e que iria usar logo que o seu marido chegasse. Eu estava na cama, deitada e de frente pra ela, prestando atenção e me divertindo com tudo o que ela me falava, ao mesmo tempo em que ela abria gavetas e portas do seu guarda roupas pra me mostrar suas peças intimas e seus brinquedinhos. O frio que fazia deixou minha pele toda arrepiada, meus mamilos duros, mas, o sutil latejo que eu sentia nos lábios da minha xoxota, era pura excitação por causa do forte e constante teor sexual de nossas conversas, afinal, é comum ficarmos excitados quando falamos de putaria, e tal excitação só aumentava a cada confissão mais ousada, minha ou da Milena.
 Milena me falava das enumeras oportunidades que teve de trair seu marido, pois, na faculdade era constante as cantadas e propostas indecentes, feitas tanto pelos seus colegas como pelos seus professores, a vontade por parte dela até surgia, mas ela só não o fez porque durante todo esse tempo de casada, seu marido jamais lhe havia dado motivo para tal ousadia. E em meio a nossa conversa eis que ela pega uma caixa, rindo enquanto trazia-a até a cama onde eu estava, em seguida ela se sentou de frente para mim e abriu a caixa para me mostrar o que havia dentro.
“-Noooooosssaaaaaaaaaa, que é iiissooo, Milena? Hummm,  e eu achando que tu era careta, hein?”
“-Pelo amor de deus, Meghy, isso aqui fica só entre nós, viu? rsrsrsrsrsr...”
“-Ué, boba, que é que tem? Eu também tenho um desses lá em casa, aliás, é normal mulher ter esses brinquedinhos em casa!”
“-É, mas, este aqui foi meu esposo que comprou pra mim...  e quando ele chegou com isso aqui em casa e me mostrou... minha filha, eu fiquei muuuuito envergonhada, aliás, eu estranhei, e perguntei porque diabos ele comprou uma coisa tão grande como aquela se ele mesmo é bem dotado... foi aí que o susto aumentou e eu fiquei sem reação, pois, ele me confessou que não era pra ele usar em mim e sim pra eu usar nele... nossa, Meghy, eu quase chorei por ter me casado com um viado!”
“-Aliás, Meghy, tu sabe se ele teve algum caso com algum homem?”
“-Não, não...pelo contrário, eu sempre vi ele com garotas...quer dizer...ele tinha lá os amigos dele, mas, minhas amigas me contavam que ele era ótimo de foda, aliás, meu bem, ele passou a rola em todas. Isso aí é surpresa pra mim, viu, Milnena!?” Tô paaaaassaaaaadaaaaaa, amigaaaa!!”
“-É muito grande, né não? Será que existe homem com uma desse tamanho, Meghy? Quer dizer...eu já vi nos filmes pornôs, mas, só em filme mesmo!”
“- Tem sim porque eu já vi de pertinho, amiga! É raro mas, tem, principalmente os negão!”
“-Sei lá, acho que se eu visse uma dessas eu ia chorar de medo, rsrsrsrsrsrs...”
“-Tu ia chorar mesmo era de dor, amiga, principalmente quando ela entrasse arrombando o teu cu!”
“-Nossa, só de escutar tu falando isso eu fico toda arrepiada... eu não quero sentir isso nunca, meghy!”
“-Ué, Milena, tu não falou que teu marido é bem dotado? Então, tu agüentava na boa uma maior que a dele, boba!”
“-Nada, meu bem, meu marido tem uma rola de uns 18 a 20 centímetros, isso aqui tem mais de 27, querida...eu sou toda pequenininha!” aguento nada!
“-Nossa, eu sempre achei que ele tinha um jeitinho delicado, mas que curtisse ser penetrado...olha, Milena, to surpresa, viu!?”
“-Ué, Meghy, mas, tu não falou que curte tanto homem como mulher? Então, vai ver é o mesmo caso dele né, não?”
“-É, talvez, sei lá...eu não entendo muito disso não!”
“-Meghy... como é que é transar com mulher? É tão gostoso quanto com homem, é?”
“-Olha...eu posso te dizer que as poucas vezes que transei com mulher...eu fui as nuvens, meu bem?”
“-Jura??”
“-É que nós somos mais delicadas e sensíveis, né?”
“-É, tem haver, Milena, mas... o fato de não dependermos de um pau... acabamos dando mais atenção para as carícias... pros toques... beijos. E mulher adora beijos e toques, não é mesmo?”
“- Ah, isso é verdade, amiga, eu adoro quando meu marido me beija todinha... as vezes eu me excito mais com as preliminares do que com as penetrações!”
“-Tu já beijou mulher, Milena?”
“-Eu? Imagina, Meghy, eu não, nem quero!”
“-Nunca teve vontade não?”
“-Não não não... nem começa com essas estórias!”
“-Ah, vai dizer que tu nunca admirou uma mulher aponto de se imaginar beijando ela?”
“-É... tem umas mulheres que parecem interessantes, as vezes vejo essas mulheres da TV, essas modelos e tudo mais...mas... só ficou mesmo na minha...curiosidade!”
“-Aaaaaah, então tu tem curiosidade?”
“É... eu não sou nada preconceituosa não, se eu fosse eu teria deixado meu marido no momento em que ele comprou e me mostrou esse pauzão de borracha aqui!”
“-Que bom, Milena, fico feliz que tu não tem frescura quanto a bissexualidade... mas... me diz uma coisa...quer...experimentar?”
“-Hã? Como assim, Meghy?”
“-Beijos...toques...”
“-Eu? Cê tá de brincadeira, né!?”
“-Milena, somos duas mulheres adultas, donas de nossos narizes, estamos a sós, teu marido vai demorar a voltar, eu sei que tu tá muuuuuito carente... afinal, eu sou mulher e sei quando uma mulher tá a perigo, doidinha pra dar uma... além disso estamos uma de frente pra outra, numa grande e confortável cama...e eu juro que não vou te obrigar a virar bissexual até porque ninguém obriga ninguém a isso...vai ser apenas uma troca de carícias com direito a maravilhosos e intensos orgasmos...”
“-Ah, Meghy...eu tenho medo...”
“- A gente se conhece a muito tempo, boba, eu te adoro, adoro teu marido, tua filha...e...já que tu concordou na boa realizar os fetiches bissexuais dele...o que custa tu experimentar um pouquinho... um... prazer diferente?! E eu te confesso uma coisa... eu posso te fazer ver estrelas, viu?!”
“- Nossa, Meghy...rsrsrsrs, tu não presta mesmo, né? Não perde a oportunidade!”
“-Vem...deixa, vai? Só um beijinho, tá?”
“-Tudo bem...só um beijo então...mas, vem devagar, tá?”
 Estávamos uma de frente pra outra, sentadas no meio da cama, enquanto eu estava de babydool, Milena estava com um belíssimo e insinuante conjunto de calcinha e sutiã vermelhos que ela havia comprado para surpreender seu maridinho quando ele retornasse da sua viagem. Estávamos caladas e se olhando nos olhos, eu demonstrava um imenso desejo pela sua boca e pelo seu pequeno e delicioso corpinho, ali, tão próximos de mim, já ela, me olhava meio receosa, rindo mordendo os lábios e quase baixando sua cabeça de tão intimidada por meus olhares penetrantes de gula. Eu comecei a acariciar seu rostinho, levando seu cabelo para detrás de sua orelha com a ponta de meus dedos.
 Pus meu rosto ao encontro do dela e a beijei, puxando seu rosto para junto do meu, com minhas mãos apoiadas atrás de sua cabeça... beijei-a com desejo e com uma certa força física, movimentando minha cabeça para todos os lados, procurando sempre um melhor ângulo para melhor colocar minha língua na sua boca e sugar seus lábios com mais tesão... soltávamos nosso ar pelas narinas fazendo barulho, tamanha a pressão que fazíamos ao digladiar nossos lábios. Comecei a notá-la mais solta a medida em que abria mais e mais a sua boca, e ao permitir que meus lábios prendessem sua língua para então chupá-la. Suguei-a fazendo Milena gemer de satisfação. Alternei o contato dos meus lábios com os dela, através de sutis selinhos estalados e fortes chupadas... Em certos momentos nós simplesmente parávamos de nos beijar para ficarmos brincando com nossas línguas, tocando-as uma na outra, lambendo-as de forma sutil e excitante, salivando nossos lábios, com a ponta de nossas línguas molhadas.
 Quando parei de beijá-la, a vi de olhos fechados e boquiaberta, ofegante e palpitante... Que linda... Era o primeiro beijo lésbico de Milena, e pelo jeito ela havia aprovado tal experiência...
“-Aaaahhhnnnrr, arrannnn...aaarrr...”
“-Cê tem uma boquinha deliciosa, sabia, minha linda?”
“-Tu é uma safada, Meghy! Não vale nada!”
“-Não. Você é que é a minha safadinha, viu?!”
  começou a abrir seus olhos lentamente, e eu a surpreendi antes que ela olhasse pra mim, beijando seu pescoço a altura do queixo, descendo minha boca até entre seus peitinhos, apalpei-os, e de tão pequeninos os senti durinhos roçando a palma de minha mão. Era muito gostoso passar minhas mãos por cima dos seus bicos excitadinhos. Puxei seu corpo para o lado de onde eu estava sentada, apoiando sua cabeça num travesseiro, em seguida deitei meu corpo por sobre o dela, beijando sua boca enlouquecidamente, colocando uma perna minha entre suas coxas, com meu joelho encostado na sua buceta, ainda dentro daquela insinuante calcinha vermelha, e eu não via a hora de colocar aquela xota para fora, para o deleite de meus olhos e língua...
“-Sua maluca, o que...aaaaahhhnn...pensa que vai...hummm, ooooohhhh, fazer comigo?!...aaaaahhh...uuurrrr...para para, era só um...aaaiieeeehhh...era só um beijo, safadaaaahhhrnn!”
 Desci minha mão e a meti dentro da sua calcinha, Milena gemeu alto ao sentir minha palma repousada por sobre sua bucetinha de rala pelugem pubiana... acariciando-a, massageando-a... grosando dois dedos por entre os lábios para cima e para baixo, tocando o grelinho...Milena já se contorcia e se revirava de baixo de mim, seu ventre se contraía acelerado, sua testa estava franzida, sua boca aberta e seus olhos fechados... suas bochechas coradas de tanto tesão seus pelos todos arrepiadinhos... nossa... que fêmea mais maravilhosa eu tinha ali em minhas mãos... uma gata explodindo de tesão... preparada para se acabar num imenso e espetacular orgasmo que as pontas de meus dedos privilegiados estavam quase proporcionando a ela...
 E veio... tão imensamente belo e gostoso que eu não só me orgulhei por tê-la levado a senti-lo como cheguei a sentir uma junção de inveja e tesão... minha buceta tremia tanto quanto a buceta de Milena, com meus dedos entre seus deliciosos lábios vaginais.  Estava quentinha, molhada daquele cheiroso líquido que rapidamente ensopou a palma de minha mão... pulsava... como se agradecendo por aquele gozo...
 E quando eu olhei pro rostinho dela, a vi completamente ofegante e fora de si, perdida entre gemidos soluçados e contrações descontroladas... a beijei novamente... com mais paixão e entrega... Milena se desfez de seus medos e agarrou-me pelo pescoço, puxando meu rosto e tomando as rédeas do beijo... tomando toda a liberdade em chupar meus lábios e língua... mas era eu quem queria aproveitar daquele momento, então me coloquei por cima do corpo dela e beijei do seu pescoço, descendo por entre seus peitinhos rijos até aconchegar meu rosto entre suas pernas abertas... e quando abocanhei toda a xota dela...  senti contrair forte seu ventre... soltando um gemido tão tesudo que me arrepiou a espinha... que mulher maravilhosa era aquela... tão dada ao seu próprio prazer... com suas duas mãos por sobre minha cabeça, apertando meu rosto de encontro a sua bucetinha, quase a me sufocar, tamanha era a vontade dela em gozar mais e mais vezes... então obedeci e fiz seu desejo acontecer... outro gozo...
  Afastei-me um pouco e assisti Milena deliciar-se com a sua sensação pós gozo... toda lesa e entorpecida... de corpo febril e tremulo... porém, mal deixei ela abrir seus olhinhos e a surpreendi com o cacete de borracha no meio de suas pernas, socando aos pouquinhos, procurando acostumá-lo naquela sua deliciosa xoxota... ela olhou pra mim assustada, principalmente quando viu aquilo tudo entrando na sua xota... a cabeçona já havia entrado... ela gemia... as vezes sentindo dor, pedindo calma, as vezes empolgada, rindo e confessando estar sendo uma delícia... safada.
 Acelerei as socadas e fui metendo até onde pude meter na sua buceta... ela delirava... pedindo mais e mais... e só não gritou por conta da filhinha dormindo no quarto ao lado... em seguida ela ficou de quatro na cama... até hoje lembro daquela bundinha bronzeada e lisinha aberta e virada pra mim, com aquela bucetinha vermelhinha linda e tesuda a minha disposição... nossa, desejei ter um cacete em mim... só pra sentir o prazer de fuder aquela bela bucetinha deliciosa e rechonchuda... coloquei meu rosto atrás da bunda dela, bem no meio e comecei a chupar a bucetinha dela de baixo pra cima... deslizando minha língua até seu cuzinho gostoso... em seguida soquei o pau de borracha bem no meio da xota dela... e fiquei socando sem parar, seu corpo era muito pequenino comparado ao poder que tinha aquela pica de borracha... mas ela aguentou... não só aguentou como se deliciou muito... gemeu e sussurrou ofegos que só de ouvir fiquei com o meu tesão dobrado... ela estava muito a vontade, parecia até que já havia trepado com uma mulher antes, totalmente desavergonhada... então ela me surpreendeu com outro gozo... um intenso e descontrolado gozo.... que vadiazinha mais sem limites a Milena havia se tornado em minhas mãos... na hora ela caiu sobre a cama... toda esparramada e gozadinha... vi nitidamente sua buceta tremendo... latejando... com os lábios alargados por conta da picona de borracha que o maridinho dela havia adquirido para ela usar nele mesmo.
 Nesta noite dormimos abraçadinhas, curtindo o clima frio e chuvoso de Niterói. Pela manhã ela foi deixar a filhota no colégio, em seguida foi pro trabalho e a noite, após sua aula na facul, nós saímos, fomos a um barzinho GLS... e lá nos beijamos muito e em público, e ao voltarmos pra casa dela transamos mais uma vez... no outro dia voltamos a transar... no outro... no outro... e só encerramos nossas transas quando o marido dela ligou avisando que estava chegando... hoje tenho saudades quando penso em cada dia que passei lá na casa dela enquanto o marido dela viajava. Que corpo, que beleza natural, que gemidos, que forma mais linda e intensa de gozar...
 Faz tempo que não a vejo, a não ser por webcam, muito raramente. E ainda tenho o sabor de seus beijos e do suco de sua buceta na minha boca. Já o marido dela eu vejo todo dia, pois, trabalho com ele... aliás, ele ( o marido dela) é meu irmão.
 
Obrigada por lerem este relato e comentem, por favor!! Beijos!!

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