sexta-feira, 6 de junho de 2014

Minha cabeleireira tarada

Sou cabeleireira a mais de dois anos, mas nunca gostei de trabalhar no salão de outras pessoas então decidi dar uma parada por uns tempos e quando resolvi voltar comecei a trabalhar em casa já que possuo o material necessário para fazer qualquer tipo de trabalho. Assim iniciei a fazer os cabelos de algumas pessoas da família, fiz no cabelo de minha cunhada umas mechas, que modéstia parte, ficou lindas e com isso uma pessoa do seu trabalho ficou interessada, pelo meu trabalho, marcou por varias vezes, mas sempre dava alguma coisa errada e não executava o procedimento.
Até que um dia eu consegui marcar com ela na minha casa, meu marido ficou para me ajudar, segurando nossa cachorra para que ela entrasse, temos uma cachorra Pastor Alemã na frente de casa, assim que ela entrou comecei o procedimento, como meu marido não foi para o flutuante teve que me ajudar com isso e ficar em casa, ele ia terminar de montar um motor de popa para que pudéssemos vender o mesmo.
Inicia-se uma conversa bem gostosa entre nós, falamos de um pouco de tudo, até meu marido começar a falar as putarias de sempre, ele perguntou a ela se já tinha ficado com um casal e ela respondeu que já tinha ficado com dois homens, mas nunca com um casal ou com mulheres, foi então que disse que nós já tínhamos ficado com homem e com mulher em nossa casa e que eu era bi e gostava muito, modesta a parte meu garoto quando vê uma gata gostosa, começa a mostrar quem é, e eu gosto muito, desse safado. 
Ela se interessou pelo assunto foram ai que meu marido mostrou a ela uns contos eróticos os quais temos vários e gostamos muito.
Percebi que de repente ela começou a se mexer um pouco diferente, mais inquieta, ela estava excitada, foi quando nos confessou que seu casamento ia muito mal e que ele tinha uma amante e não ligava mais para ela, algo muito curioso que ela falou que uma vez deu remédio para ele dormir misturado na comida para ela sair e se divertir, achei isso o máximo.
Eu continuei o trabalho e meu amor falando de coisas excitantes, como trabalhamos com material erótico ele mostrou um pouco das coisas que tínhamos inclusive um cacete feito todo de chocolate que por sinal é uma delicia, meu amor mostrou a ela um dos meus contos "Uma noite especial" o que a deixou mais excitada e curiosa.
Nisso eu acabei o processo no cabelo dela e meu marido mostrou como ela ficaria linda com uma fantasia de oncinha, ela meio sem jeito colocou primeiro as orelhinhas e depois o tope por cima da roupa, ai eu falei para ela tirar a roupa que por mim estava tudo bem, lógico que eu já estava doida de vontade de ver aquele corpo lindo na minha frente, ela tirou a blusa e o sutiã e meu marido foi ajeitar o tope nela ao ver aqueles seios na minha frente comecei a imaginar minha boca neles, meu coração disparou e minha casinha começou a ficar encharcada de tesão, ela meio envergonhada tirou sua bermuda pra experimentar a calcinha, meu marido ajeitou e ela se revelou toda gostosa ali na minha frente meu amor a abraçou bem gostoso por trás acariciando seus seios, eu sabia que ele estava excitado e louco para me ver com ela. Dei a desculpa que queria tomar refrigerante, pois sabia que meu marido teria que sair para ir buscar e eu teria como ficar sozinha com aquela mulher linda e gostosa. 
Assim que ele saiu nos deitamos para ver um filme de putaria em desenho, aquele japonês que eu gosto muito, ali deitadas lado a lado eu perguntei a ela se teria problema de ficar comigo e com meu marido e ela disse que tudo bem, sem problemas, então perguntei se poderia beija-la, com todo carinho me disse que sim, me aproximei e a beijei com toda doçura minha mão desliza e encontra sua bucetinha pequena, então ela para e pede para ir ao banheiro, sua demora de alguns segundos para mim pareciam uma eternidade, eu estava com tanta vontade de te-la em meus braços que sua demora parecia anos. Enfim ela estava ali na minha frente tiro sua roupa bem devagar para poder observa-la, como ela é linda seus seios firmes, bumbum redondinho, cheia de curvas deliciosas.
Eu a deito na cama devagar e coloco minha boca em seu seio bicudinho, hum que delicia, ela é muito gostosa, desço até encontrar aquela bucetinha lisinha, abri bem devagar e me deparei com seu grelinho escondidinho, abro com todo tesão e chupo com vontade ela começa a rebolar na minha boca, no inicio meio sem jeito mas depois com mais vontade, tiro minha roupa e esfrego minha buceta na dela foi ai que percebi que meu marido estava chegando, ai cai de boca de novo naquela buceta gostosa, ele sorriu e falou que nós não perdíamos tempo, e fui chupar o seio daquela gostosa assim ficamos eu na buceta e ela no peito eu o chamo pra chupar aquela delicia e assim trocamos eu fui pro peito e ele na buceta a gostosa, rebola gostoso e nesse tesão ela goza gostoso na boca do meu amor, ai foi a minha vez ela veio me chupar, ela enfia os dedos na minha buceta eu gemo com toda vontade e com delicadeza chupa minha buceta, meu marido coloca a camisinha e penetra naquela buceta de quatro e soca com vontade e geme e nessa coisa gostosa eu dou uma gozada bem gostosa, nossa que delicia.
Meu marido deita na cama e ela senta no pau dele de costa para ele e enquanto ela mexe gostoso eu chupo seu peito e mexo no seu grelinho, era uma delicia ver aquela cena, eu mamo naqueles peitinhos gostosos, depois mamo nos peitos de meu amor que ele ama isso, qual é o homem que resiste a uma língua nos seus mamilos, ela vira de frente para ele e nesse vai e vem ela goza de novo, mas dessa vez com mais vontade, ela mexia tão gostoso que eu estava adorando ver aquela cena, eles se beijavam com vontade, eu ali só observando tudo com muito tesão, assim olhando pra mim meu marido goza gostoso naquela buceta gostosa, mexendo gostoso eu vou no seu cuzinho e dou uma lambida gostosa ela geme e eu delírio com aquela cena gostosa assim nós acabamos com a campainha tocando.
Nossa foda foi rápida, mas muito, muito gostosa! Não vemos a hora do repeteco.



sábado, 3 de agosto de 2013

A fantasias começa no banheiro

Era  quarta ou quinta vez que saíamos juntas e já tínhamos falado sobre tudo, até  dos assuntos mais quentes: fantasias, desejos, posições... Ela já tinha me confessado que gostava de um sexo carinhoso, mas que uns tapas apimentavam a relação !! Enquanto escutava suas confissões, imaginava as caras e bocas dela.  Era como revisar a matéria antes da prova final (queria saber cada detalhe, pra nada sair errado).  Além das conversas, os  pensamentos também já estavam indo longe demais e ela sabia como atiçar minha imaginação. Fez questão  contar que tinha 2 piercings: um no mamilo esquerdo e outro no clitóris, em formato de ferradura. Segundo ela, os dois davam  muito prazer na hora do sexo.( E eu só pensava neles !!)  Quando me falou isso, estávamos dentro do ônibus, voltando pra casa, após pegar um temporal de verão no Centro do Rio. Ela tava toda molhada; a blusa branca mostrava o rosado do seu biquinho apontando pra cima  com frio. Meus olhos não disfarçavam ao procurar o piercing dela. Certamente minha cara me denunciava, mas a vontade de sentir seu corpo falava mais alto.Ela continuava a falar e falar sobre todos os assuntos possíveis, mas aqueles peitos por baixo da blusa me chamavam o tempo inteiro. Queria colocar a boca naqueles peitos, chupar eles devagar e deliciosamente. Tentei disfarçar um pouco e subi os olhos, mas acabei me deparando com a sua boca ( ainda molhada), com uns fios de cabelo  grudados no rosto. Ela falava e eu acompanhava o movimento da suaboca abrindo e fechando, imaginava aqueles lábios se empurrando pra dentro da minha boca. Era capaz de sentir  o quente do seu beijo: molhado e provocante, um convite delicioso. Quando me dei conta, já estava na hora de descer do ônibus e, apesar da minha vontade louca de convida-la para o motel cmg, mantive a linha e me  despedi. Sei que ela percebeu TUDO que estava acontecendo, mas senti que gostava de ser desejada em público.   Depois desse dia, meu tesão por ela aumentava mais e mais, lembrava dos peitos dela naquela blusa molhada o dia inteiro... até que, finalmente, acabou rolando o primeiro beijo. Foi rápido, mas gostoso.  A boca era gostosa e macia, do jeito que imaginava. Os lábios eram fartos e pude saborear cada puxada que ela dava nos meus. A  língua era safada e não tinha o menor pudor em entrar na minha boca. Nesse mesmo dia, resolvemos sentar num bar perto da casa dela. A gente conversava sobre os mesmos assuntos de sempre. Reparei que ela pediu uma tequila ao garçom, mas resolvi não perguntar nada a respeito; afinal isso seria ponto a meu favor...  Acabou pedindo mais uma, mais outra  e mais outra. Não agüentei e acabei perguntando se ela estava com algum problema. Disse que era só pra relaxar. O olhar dela já andava meio safado, principalmente depois que colocou a mão na minha perna. Sentia quando olhava o tempo todo pra minha boca enquanto falava. A conversa fluía normalmente até ela anunciar que iria ao banheiro. Logo percebi que algo estranho estava acontecendo: ela bebendo tequila num dia de semana e resolve cortar o que eu estava falando pra ir ao banheiro...Hm !!  Ela se levantou e foi andando. Logo em seguida levantei e fui atrás.Encontrei a porta fechada, mas fiquei esperando até  ela abrir a porta e se deparar comigo. Não fez cara de surpresa, pelo contrário : me puxou pra dentro, trancou a porta e sussurrou no meu ouvido que não agüentava mais.O banheiro era pequeno e sujo,foi projetado pra só uma pessoa mesmo. A lâmpada fazia ele ficar abafado demais; mal entrei e já estava suando !!!  Nos agarramos e ali mesmo começou a rolar um beijo com vontade... Senti meu corpo amolecer de tão bom que estava. Ela encostou na parede e  me puxou com força  contra o seu corpo, forçando um ritmo  cada vez mais intenso.Levantou o vestido e afastou as pernas para se encaixar na minha. Desci um pouco meu corpo pra ela subir. O suor já escorria por dentro da minha blusa quando senti sua buceta se abrindo e a calcinha já molhada me encostando . Por um instante pensei que pudesse estar delirando mas ela apertava mais e mais a buceta molhada e quente contra minha perna.Ela se movimentava  tão feroz que me fazia sentir o volume do piercing no seu clitóris, que estava rígido e latejando, doido pra receber um carinho.  A  respiração dela no meu ouvido ficava cada vez mais forte, cada vez mais ofegante.  Fui descendo a mão pelas suas costas até dentro das suas coxas. Ela afastava as pernas querendo que eu a encontrasse logo. Peguei na sua calcinha e puxei com tudo para o lado (ela já estava completamente molhada).  Senti aquela pele gostosa, lisa, sem pêlo algum !! Abri os lábios lambuzados devagar para colocar o primeiro dedo.  Quando sentiu meu  dedo  tocando seu grelo, contraiu o corpo todo de tanto  tesão. Brinquei com seu piercing  e fiquei fazendo um carinho gostoso. Ela abriu minha calça e foi colocando a mão devagar. Senti quando o dedo dela encostou no meu grelo. A calça estava apertada e deixava gostoso qualquer movimento que ela fazia com o dedo.  Desci mais um pouco e fiquei brincando com o dedo na portinha dela. Ela rebolava doida pra sentir ele entrando. Coloquei a cabeça do primeiro dedo, depois do segundo; fiquei mexendo devagar, entrando e saindo só coma cabecinha. Ela gemia baixinho no meu ouvido ao mesmo tempo que brincava em mim também....  Estava tudo muito gostoso até que alguém resolveu bater na porta do banheiro. Rapidamente ela ajeitou o vestido e o cabelo pra sairmos do banheiro como se nada tivesse acontecido. Pagamos a conta e fomos cada uma pra sua casa.      No dia seguinte, ela me ligou logo cedo dizendo que não iria pra aula, pedindo para que eu a encontrasse . Fui vê-la, mesmo sem entender muito bem o que tava acontecendo..                                                                               Cheguei uns vinte minutos antes da hora marcada. Ascendi uns quatro cigarros até ela chegar;  linda, num vestido curto e provocante,  de óculos escuros, mal conseguia olhar para mim enquanto falava. Parou um táxi, entrou  com pressa e eu logo em seguida. Parecia que estávamos fugindo de alguém !! Com mais calma, deu uma risada nervosa dentro do carro, olhou pra mim e explicou toda a fuga. Seus pais estavam viajando, a casa estava vazia.  Ou seja, ela queria tanto quanto eu  e tava me convidando.   Depois de um bom  silêncio, ela falou alguma coisa que eu não entendi muito bem, pegou e colocou minha mão entre as pernas. Senti de novo meu corpo ficar quente. Alisei sua coxa até debaixo do vestido e entendi o que ela queria me mostrar:  a safada estava sem calcinha!!  Me deixou louca de tesão !!  Fiquei passando o dedo de ponta a ponta da sua buceta e ela ia abrindo a perna bem devagar para que  meu dedo alcançasse mais fundo. Eu  conseguia sentir a cabeça do seu grelinho quando o táxi parou em frente ao prédio dela.Saímos do carro com pressa; mal nos olhamos no elevador. Ela abriu a porta de casa e tudo começou na mesa da cozinha, que fica em frente a porta.                  Ela sentou na mesa e me puxou pra si com as duas pernas. Passei a mão por baixo da sua bunda e  apertei mais seu quadril contra o meu !!!  Ela me empurrou pra trás, pensei que ia pedir pra parar !!!!    Mas não: deliciosamente, abriu as pernas   e disse ?Posso pedir ?!?. Eu fiz que sim com a cabeça .  ?Me chupa !!?  Olhei para a buceta dela, aberta, vermelha, gostosa, me chamando; chega dar água na boca . Chupei com vontade, de todos os jeitos . Ela  gemia mais fortes quando passava no piercing.  Brinquei com a língua na portinha e ela empurrava o quadril pra frente, querendo que entrasse mais !!  Enfiava a língua com mais força e ela apertava minha cabeça entre suas pernas, rebolando gostoso demais. 
Depois de um bom tempo chupando, fomos para o quarto dela. O calor estava infernal.Suávamos como num filme mexicano : sexo num quarto de motel barato com ventilador de teto girando beem devagar !! As duas sem roupa, sentadas de frente e o corpo deslizava um no outro, molhado de suor !!!  Ela se ajeitando, conseguiu encaixar direitinho. Senti um molhado em mim e eu também molhada demais. Chegamos a um consenso e ficou ótimo para as duas.O movimento começava devagar e ia aumentando mais e mais. Ela se empurrava contra mim e eu correspondia. Sentia seu piercing passando pelo meu clitóris... tava tão bom, tão bom ; foi ficando gostoso até que eu gozei. Cansada, fui deitando pra recuperar o fôlego. Mas ela ainda queria mais !! Deitou o corpo em cima do meu, me beijou e seus peitos passaram quase encostando na minha boca. Quando soltou o peso, eles ficaram apertado contra os meus. Ela já fazia um movimento de vai e vem se esfregando no meu corpo com vontade. Logo olhei pro piercing no mamilo esquerdo, o biquinho durinho, gostoso. Ela reparou que eu estava olhando e perguntou se eu gostava dele. Por cima, foi deitando, levando um deles direto pra minha boca, oferecendo, me dando. Foi um dos momentos em que senti mais tesão.  Ela contraia o corpo e soltava um gemido baixinho . Seu peito quase inteiro na minha boca,  sugando energicamente, uma delícia!! Brincava com a língua no piercing dela e fazia  barulho dele batendo nos meus dentes.         Num golpe troquei de posição: agora ela estava  por baixo , as pernas abertas me envolvendo, completamente nua, linda e minha !!    Afastei mais suas pernas, estava bem aberta, a cena era excitante demais. Ela ali: dominada, molhada, suada, se rendendo de vontade.  Queria sentir  seu gosto novamente.....
E rolou muita coisa depois disso, nesse dia e meses dpois. Estamos juntas até hj; isso faz um ano e meio .Tem muita historia ainda, inclusive o final dessa.O sexo fica cada dia mais gostoso com ela !!;)



Comendo minha supervisora gostosa

Olá, me chamo Juliana tenho 22 anos, sou lésbica assumida e tenho uma namorada a 4 anos.Trabalho em uma empresa de grande porte nno Rj capital.La eu conheci a Daiane, uma morena muito linda,cabelos pretos longos e liso, muito gostosa, ela tambem é lesbica e tem uma namorada a 6 anos,ela é minha superior aqui na empresa,ela tem 31 anos.Somos amantes e amigas a mais ou menos 2 anos. Vou relatar agora uma das nossas transas mais inesqueciveis:
Combinamos em um sabado dela ir la pra minha casa,pois moro sozinha, marcamos com antecedencia para dispistar nossas namoradas, encontrei com ela no centro da cidade e a trouxe p/ minha casa, eu sempre muitoo timida, comprei vinho para bebermos e assim eu podia fica um pouco mais "soltinha", assim que chegamos eu peguei o vinho e imaginei que iamos beber conversar e depois ia rolar o sexo, para minha surpresa ela ja foi chegando e colocando uma lingerie muito sexy, pediu para eu ajuda-la abotuar, fiquei tensa, pois nao sabia se atacava ou bebia para me soltar mais, assim ela colocou a lingerie e uma sapato de salto, puta que pariu..ficou muito gostosa,  eu ja estava com muito tesao, mais fiquei na minha bebendo, ela nem "bicou" o copo e ja veio me beijando...pensei comigo "eu acho que ela nao quer vinho nao rs" , começamos a nos beijar e mao pra la, mao pra cá..beijo no pescoço, um amasso gostoso. Rapidinho eu tirei a lingerie e a deitei na cama e comecei a tocar aquela bucetinha que ja estava bem molhada que me deixava louca, rapidamente ela tirou minha roupa e começamos a nos esfregar, mais oque eu queria mesmo era comer aquela buceta, comecei passando os dedos daquele grelo molhadinho, beijei seu corpo e desci ate aquela buceta..comecei a chupar freneticamente, ela gemia baixinho, urrava de tesao..comecei a acelarar meus movimentos, chupava e chupava com gosto, eu olhava para a cara de safada que ela fazia e com isso eu chupava mais, ela se contorcia toda ate que chegou ao orgasmo. Mas isso nao era o auge dela, a penetraçao era o auge, acertando o ponto certo ela soltava uma liquido em grande quantidade, aquilo me deixava muito louca pq sabia que ela estava no apice do prazer, pois assim que ela gozou na minha boca,sem intervalo, eu comecei a penetra-la logo vi, pela expressao dela, que ja tinha acertado "o seu ponto"..e começava a bombar, comia aquela safada , gostosa, estavamos deitadas e ela levantou me puxou, ela encostou na parede e eu em pe na sua ffrente fudendo aquela buceta deliciosa, socava, bombava e ela urrava, gemia... alguns minutos depois,para o meu delirio, o liquido veio e ela desabou na cama, com respiraçao ofegante..toda molhadinha.Deixei ela se recuperar,pois eu queria mais, assim que ela se recuperou, acho que ela tava querendo me recompensar e começou a me chupar, como so ela sabe fazer, chupava gosto demais, e ai, chegou a hora do meu apice.. ela conseguiu oque jamais nenhuma outra mulher tinha conseguido, me fez gozar com sexo oral, nessa hora foi a minha vez de desabar ofegante. Agente se entende na cama e fora dela tambem, Nesse dia o vinho ficou quase intacto rs. Essa foi so uma de nossas transas. Depois posto mais, pois continuamos a transar casualmente,mais sempre com paixao. Somos melhores amigas e o sexo so faz faz aumentar a amizadee e a paixão.

Metendo a língua na bucetinha da ninfa cheirosa

Rumo a África e nesse voo coincidentemente estava voando com uma aeromoça que havia voado outra vez e as vezes é difícil de isso acontecer...o fato é que ela é linda! Delicada cabelos castanhos,olhos castanhos e um corpinho lindo,uma bunda empinada uma cinturinha,tão branquinha fiquei fascinada nela,só que nem imaginei que ela iria se render a mim como ela se rendeu! Que delicia! Conto grande,mas vcs vão adorar!!
Vou começar a contar o outro voo que fizemos rumo a Alemanha...
Sempre quando vamos iniciar um voo a tripulação se apresenta e logo vi aquela guria linda,com dentes perfeitos sorrindo na minha direção e dizendo boa noite! Sou comissária do seu vôo! Eu fui a lua e voltei me imaginando entre as pernas dela,deixando ela doidinha de tesao.
Dentro do aviao ficávamos conversando assuntos diversos e descobri que ela era noiva,mas acontece que ela nao tirava os olhos de mim cara e tudo que ela falava olhando nos meus olhos e por vez tão próximo da minha boca pois ela estava sentada ao meu lado!
Ja no pernoite, acordei na manha seguinte e fui tomar cafe.quando chamei o elevador encontrei com ela lá dentro e ela estava tão linda com o cabelo solto,que cabelo lindo,me sorriu e me olhou dos pés a cabeça e eu quase gozei.
Estava rolando uma energia tão boa entre nós,tão gostosa que decidimos passar o dia juntas e fizemos muitas coisas,fomos passear e ela sempre me olhando de um jeito..a impressão que dava era que ela queria demonstrar algo,queria se soltar e alguma coisa a continha.
Infelizmente voltamos e continuei com essa impressão,quando o voo acabou eu desencanei,mas 2 semanas depois ela fazia parte da minha tripulação novamente e foi Ai que ela se descobriu comigo tudo que só fazia parte da imaginação dela.
Ja na decolagem e ela ao meu lado sentia arrepios pelo corpo só dela rir pra mim ou algo do tipo e num momento senti que ela iria me beijar pq ela parecia que fazia de propósito enquanto falava se aproximava muito da minha boca.em certas aeronaves os jumps seats( assentos da tripulação) sao juntos e ela ali ao meu lado...
Chegamos na África e estava uma noite quente,deliciosa! Resolvi convida lá pra tomar champanhe no meu quarto pois como era semana do meu aniversario,alguns hotéis tem costume de fazer essa gentileza.
Estava tomando banho quando ouvi a campainha do meu quarto tocar.
Enrolei uma toalha e sai perguntando quem era,era ela!! Eu mal consegui abrir a porta,tremia.
Pedi desculpa por estar de toalha e que se ela nao se incomodasse que eu iria terminar meu banho mas ela podia ficar vendo tv.
Me surpreendi na hora que ela falou que se eu nao me incomodasse ela queria tomar banho comigo. Ela baixou o vestido pelos ombros e ele caiu no chão e aqueles seios empinados na minha direção,um biquinho bm rosinha...nossa eu comecei a chupar aquele peito lindo,redondo,delicado,empinado.minha toalha também caiu e fomos em direção a cama ela subiu em cima de mim como uma felina linda e começou a me beijar docemente deliciosamente enquanto acariciava minha bucetinha,ela foi descendo a boca pelo meu pescoço,meus seios, minha barriga e começou a beijar minha bucetinha,ela foi abrindo minhas pernas e beijando entre minhas coxas e eu quase subindo pelas paredes, começou a me sugar e ela era tão perfeita que parecia já ter feito isso outrora. Gozei muitas vezes naquela boquinha macia..
Deitei ela na cama e comecei a desfrutar daquele corpo lindo todinho pra mim,aquele mulherão na minha cama e o tesao percorrendo o meu corpo.
Chupei aquela buceta e ela gemia,gozava,forcava minha cabeça e eu enfiava cada vez mais a língua nela e ela falava: isso é bom demais..nunca nenhum homem me chupou assim,que loucura,que boca deliciosa que você tem meu amor, continua que eu vou gozaaaar!
Refeitas tomamos banho e brincamos mais um pouco. Tomamos champanhe e nos amamos loucamente mais uma vez.
Ela dormiu na minha cama e eu nunca vi acordar tão linda,nos beijamos e descidimos curtir uma praia porque o dia estava maravilhoso. A água das praias africanas sao muito frias Devido a estar próximo ao oceano indico.
E no fim nosso voo de volta as origens foi cancelado por manutenção da aeronave e eu nem preciso falar que passamos mais um dia maravilhoso naquele paraíso,mas isso eu conto depois. inesquecível!!

Acariciando bem a bucetinha

Olá, meu nome é Elizabeth, tenho 19 anos e morena. Vou contar a última vez que acariciei a minha bucetinha apertada.
Era uma noite de quinta-feira e estava em casa sozinha, mais meu sobrinho, pois meus pais haviam saído e ele a mãe dele o deixou aqui. Eu não havia gostado dele ter ficado aqui, pois planjenava me masturbar na cama, de perna bem aberta e buceta arreganhada, mas como ele ficou, fiz isso no banheiro.
Eu fui tomar banho e como estava com desejo de me masturbar, resolvi fazer isso, lá mesmo. Ao chegar no banheiro, tirei minha roupa e ao estar totalmente pelada, apertei meus seios com força e contraí minha bucetinha. Peguei o espelho e o coloquei encostado no vaso, me sentei no chão e abri as pernas. Vi a minha bucetinha rosadinha, aquele grelinho rosado, desejando uma cabeça roçando nele(só de lembrar, me excito, que delícia). Comecei a acariciar minhas coxas e os lábios de mina buceta, fui fazendo aquilo lentamente e bem intenso. Eu nunca havia visto meu gozo sair e aquele foi o primeiro dia.
Assim que comecei a sentir prazer, fiquei mais excitada e quando olhei, já podia ver meu gozo saindo. Naquela hora, eu desejava o pau de dois amigos meus: Renan e Luís. Aqueles paus grossos, com uma cabeça enorme e suculenta. Aqueles dois na cama, são dois animais. Eles sempre me rasgam toda, deixam minha buceta mais gulosa ainda.
Fui me masturbando mais forte e mais rápido, quando voltei a olhar, já via aquele melzinho gostoso e branquinho descer até meu cuzinho. Não resisti e enfiei o dedo. Meti forte e com prazer. Estava sem nada, somente meu dedo e meu gozo gostoso. Tirei meu dedo e o chupei. Que delícia! Estou molhadinha e com os seios durinhos.
Lambuzei minhas mãos de gozo e passei em meus seios. Que gostoso!
Ao terminar aquela masturbação deliciosa, tomei banho e me agi naturalmente. Quando meus pais chegaram, nem se quer desconfiaram que a filhinha havia se masturbado gostoso.

Só de contar essa delicia, estou excitada, seios duros e buceta molhadinha, vou ter que enfiar meu dedinho e masturbar novamente.

Nós duas fudiámos dia e noite, noite e dia...

Eu não só tava dividindo um apartamento com uma amiga em São Paulo, numa época em precisei trabalhar por lá, como também tava transando com ela, tínhamos nos conhecido a pouco tempo, aqui mesmo no Rio, numa roda de samba, ela veio conhecer a noite carioca e uma amiga nossa em comum nos apresentou uma a outra... lembro que nessa mesma noite em que nos conhecemos nós transamos na praia sob a luz do luar de Niterói... Enfim, era um relacionamento aberto baseado em  sexo e nada mais do que isso... só que ela estava levando pro lado do compromisso sério, como se estivéssemos casadas. E eu detesto que se sintam dono ou dona de mim.
 Então, certa vez, eu saí pra balada com algumas amigas e amigos de trabalho, voltando tarde pro nosso apartamento em seguida, e quando saí do elevador rumo a entrada do apartamento encontrei a porta só encostada... me assustei, liguei a luz, e lá estava ela, acordada, sentada no sofá da sala, pernas e braços cruzados e me encarando com uma puta cara de raiva, como se fosse meu marido ou esposa.
“- Isso é hora de chegar, Meghy,  tu é muito cachorra, sabia?!”
“-Quê? Vai te danar, mina, esse apartamento também é meu, caralho, e eu faço o que eu quero da minha vida!”
“-Porque que tu não me ligou de volta, Meghy, eu passei a noite inteira te ligando e tu nem se quer me deu noticia de nada, que porra de consideração é essa, hein, sua merda?”
“-Garotaaa, vê se te enxergaaa, eu não sou propriedade tua, eu te disse desde o início que eu queria só curtição e pronto, cacete!! Cala a boca e me deixa passar, quero tomar um banho e dormir!!”
“-Tu conheceu alguém, num foi? Aposto que é uma dessas vadias de boate, né não? Fala, Meghy, fala na minha cara que tu tá com outra, fala!!”
“-Você é maluca, menina, sai logo daqui antes que eu te encha de porrada, sua idiota, eu não sou casada contigo não, cacete!!”
“-Eu só quero que tu me fale, aqui, na minha cara que tu encontrou outra!! Poxa, Meghy, a gente se dá tão bem, quantas noites maravilhosas nós tivemos aqui mesmo neste apartamento... porra, será que de nada adiantou, caralho??”
“-Sai, garota, sai daqui, sai! Tá muito tarde e eu quero dormir!!”
“-Não! Eu não vou sair daqui enquanto tu não me der uma explicação!”
“-Explicação de quê, sua malucaaaa, vê se acordaaaa, nosso lance é só sexo... agente nem mesmo conversa, garota? A gente só fode o dia inteiro e pronto. O problema é que tu viciou em mim. Eu sempre te disse desde a primeira vez em que a gente ficou que caso tu quisesse continuar comigo teria que ser num relacionamento aberto. Num tá lembrada não, sua doida? Agora sai da frente sai! Aaaiii... solta meu braçooo, sua maluca!!”
“-Não! Não solto não... Vem cá, vem!!”
“-Me largaaaa!!”
“-Esperaaa, vem cá agora, sua cachorra!!”
“-Tira a mão de mim, garota, tá machucandoooo!!”
“-Parada, para aí!!”
“-Não encosta... tira esse dedo da minha cara, tira agoraaa!!”
“-Olha na minha cara, Meghy!!”
“-Me solta, sua maluca, tu não é minha dona não, caralhooo, me larga, vai!!”
“-Não, não, eu não vou te largar enquanto tu não me falar qual é atua. Fala, fala na minha cara, vai, fala, Meghy?!”
“-Eu não te amo, caralhooo, eu nunca te amei!! Vê se entende, eu só queria te cumer e pronto, cacete, puta que o pariu, mina, me deixa em paz, vê se larga meu braço agora... aaaiii!!”
“-Fala isso olhando pra minha cara, fala sua piranha, fala se tu é mulher, fala?!”
“-Me largaaaaaa, tá machucaaandooo... soltaaaaa, aaaiêêêêêêêêhhhrr...”
“-Vem cá vem... vem... vem aqui, vem sua vacaaa...”
“-Soltaaaaaaaa....aiiii.... solta se não eu grito, solta, soltaaaaa... largaaaaahhhhhrr...”
“- Teu negócio é fuder, né cachorra... tu gosta é de fuder, né mesmo?? Então eu vou te fuder até te matar de tanto gozar, sabia, piranha? Me beija vai!!... me beija, porraaaaa... vem aqui, vem... issssooooo.... auffhhmmmmm... dá aqui essa boca... hummmmmfffrrr”
“-O que é que tu tá fazendooooo.... hmmmmmmm.... me larghhhmmmm...”
“-Deita no chão deitaaaa... isssosooo... vagabuuundaaaaa... abre as pernas, vai”
“-Soltaaaaa... tira a mão daíííííííííhhhhrrr.... ooooohhhhh... ummmmmmm.... aaaieeeeehhhhrrr... soltaaaaaaahhhhrrr... eu não queroooooooohhhhrrr....”
“-Cala a boca, vadia, cala a boca, que eu sei bem o que tu quer!! Eu sei que tu gosta é de fuder, sua vadia safadaaaa”
“-Meu vestidooo... tu rasgou meu vestidoooohhhrr... aaaiieee... tira a mãoooohhhrr...oooohhhhrrmmm... aaaaieeeeeeeeehhhrr... tira esse dedo daííííírrhh”
“-Me dá esses peitao aqui, dá vadiaaaauuuhhmmmm.... deliciaaaaahhhrrmmmm... tu gosta é disso, né vagabundaaaaaaaaaaa... fala vagabundaaaa.... então vem..... me dá esses peitão aquiirrr...uuuhhmmmmmmmm... aauhfffmmmmmrrr.... hhhmmmmmm ssslllpsss....”
“-Ai, sua safaaadaaaaaaa... safadaaaaarrrmmm, aaraaaaaaahhhrr... issssoooooo.... me chupaaaahhrr... mama... mama.... mamamaaaaammmmmrrrhh... oooooooooooooohhhhhhhhhh”
“-Vou te encher essa bucetona gostosa de dedada e chupada, sabia, sua vadia safadaaaaa... então tomaaaarrhh.... aauuhhffmmmmmm... uuuhmmmmm... sssllppssssss... auuhmmfffmmm... dá aqui a bucetinha dá. Aaaufffmmmm... abre as pernas, vaca!!”
“Chupaaaahhhrr... chupa minha buceta chupaaaaaahhhrrrr... aaahhhhh...oooohhhhhhrrr... aaaieeeeeehhhhrrrrmmm... iiiisssssooooooohhhhrrrrmmmm... chupa daquele jeito que só você sabeeeeeehhh... isssssoooooooohhhrrr....hhummmmmmm”
“-Tu gosta de fude, né safadaaa? então é foda que eu vou te dar, sua filha de uma puta, cachorraaaaaaahhhhrrrr.... então tomaaaaaaaa... tomaaaaaaahhhrr... toma na buceta, toma, toma dedada na buceta tomaaaaaahhhrr...”
“-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHRRRRR....OOOOOOOOOOOOHHHHHHHHH...Â-RAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMMMMMMMMMMMMRRRRRRRRRRR...METEEEEERHHH...METEEEEEEEEEEHHHRRR... NÃO PARA, NÃO PARAAAAAAAAAAAAAHHHRRRMMM... ISSSOOOOOOOO... MAIS, MAIS, MAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH.... ENFIA A BOCA NA MINHA BUCETAAAAAA.... ISSSOOOOO, CHUPA, CHUPA MINHA BUCETA ASSSIIIMMM, AI TÁ GOSTOSOOOOOOOHHHHRRR.... NÃO PARA VAGABUNDAAAAAAAHHHH...OOOOOHHHHH...”
 Estávamos no meio da sala, entre os sofás, ao chão, em cima de um carpete branco peludo e macio... eu deitada de cara pra cima, vestido novinho e caro rasgado do busto ao meio da cintura... peitos pra fora de meu sutiã... excitadíssimos, latejantes... e ela com a cara entre minhas pernas arreganhadas pra ela... fudendo minha buceta com a sua língua elétrica mexendo e remexendo de encontro a meu grelo... explodi num gozo que me fez faltar a voz... apertei minhas sobrancelhas como se estivesse passando mal... e eu estava... pois meu corpo estava todo tomado e arrebatado por uma confusão de sensações... era uma junção de ódio daquela garota... e submissão por sua atitude tão brusca e machista ao me pegar na marra, e me jogar no chão, me dominando e fazendo de meu corpo o que bem quisesse... um brinquedinho de seu bel prazer... eu chorei por ter gozado violentamente e por ter perdido a briga pra ela...
 Então ergui minhas costas do carpete e sentei-me por sobre seu colo, com minhas pernas abertas entrelaçadas em sua cintura... abraçadinha em seu pescoço, beijando sua boca ardentemente, bem barulhento e estalado, chupando e molhando seus deliciosos lábios vermelhos e carnudos, travando uma guerra de línguas cheias de tesão uma pela outra... chupávamos a perder nosso fôlego... enquanto isso as mãos dela faziam círculos em minhas costas... acariciando e arranhando vez e outra... descendo até meu rego e minhas nádegas... apalpando, beliscando... enchendo as mãos nas minhas ancas... ela colocou uma mão sua por baixo de minha buceta molhada dos recentes gozos anteriores, entre minhas pernas... começou então a bolinar meu grelo... atolando seu dedo todinho e mexendo acelerado... eu movimentava e remexia meus quadris pra cima e pra baixo, pra frente e pra trás, aumentando ao ritmo rumo a mão dela, como se ali fosse uma rola por baixo de mim... eu jogava meus gemidos e ofegos suspirados na cara dela, boquiaberta, fazendo: RÃ-RÃ-RÃ-RÃ-RÃ-RÃ..... e cara a cara com ela, meus olhos estavam grudados na reação dos olhos dela que não piscavam, tamanha a admiração que ela estava tendo pelo meu empenho em chamar mais um gozo... e ele veio... nervoso... furioso... me fazendo tremer as coxas e jorrar meu suco na mão dela, ali, debaixo de  minha bucetinha latejante... abracei ela mais ainda e enchi seu ouvidinho das mais sujas e indescritíveis coisas que jamais deve-se dizer pra uma mulher enquanto transa com ela... só não a chamei de gente nem de meu amor... e a vadia era tão safada que ouvia a tudo aquilo rindo... emocionada com o meu gozo em si por sobre seu colo... nos beijamos até cairmos e rolarmos abraçadas...
 Tomamos uma ducha juntinhas, e entre espumas de sabão e água morna por sobre nossos corpos febris, trocamos beijos e algumas dedadas em nossas bucetas e cus...
 Fomos pra cama... e lá apenas dormimos... nuas, cheirosas da cabeça aos pés e abraçadinhas... não lembro, mas, de tão gostoso que estava certamente nem mesmo acordamos durante a madrugada.
 Deste dia em diante todas as vezes em que eu saí eu levei ela comigo... apresentei ela a minhas amigas e amigos... pedi que ela se deixasse levar pelos desejos dela e não se prendesse a mim.... fiquei com outras garotas e homens na presença dela, para que ela soubesse lidar e se acostumar com o meu estilo de vida... até que ela começou a ficar com outras garotas também... chegamos até a dividir uma mesma garota em nossa cama... Foi aí que certa vez eu apresentei a ela uma amiga minha, casada. Tempos depois essa minha amiga se divorciou de seu marido pra ficar com ela... deixei o nosso apartamento de presente pras duas e voltei pro Rio... continuamos nos falando, seja por telefone ou por Webcam... e eu fico muito feliz em saber que ela está finalmente amando de verdade alguém que a mereça.
 
Obrigada por lerem este relato e comentem, por favor!! Beijos!

Minha esteticista favorita Manuela

no mes passado, marquei hora no spa onde faço depilação há tempos.chegando lá no dia marcado, a secretária da recepção me disse que podia subir.minha esteticista atende no quinto andar de um edifício luxuoso!!então subi,quando cheguei, falei com a secretária da esteticista, ela disse que eu podia entrar no vestiário e me preparar.então entrei.tirei a roupa, vesti um roupão e fiquei esperando na sala de depilação.minutos depois, a mau, (a esteticista) aparece:moça alta ,magra, cabeloa compridos, seios médios,linda!!! .então ela me perguntou se ia fazer a depilção de sempre:pernas e axiilas, ou ia fazer depilação intima.eu disse que as tres.então fechou a cortina da janela que tinha vidro fumê e me disse -pode tirar  o roupão e se deitar.notei que ela ficou excitada quando me viu nua, mas não disse nada.Fez aa duas primeiras depilações e começou a fazer a intima, mesmo com as luvas ,senti suas mãos tocando minha vagina..me deu tesão, mas me segurei.dpois de algun tempo ela disse :teminamos!.então desci da cama, e ela veio me trazer o roupão prá vestir.vesti, mas antes de fechar o mesmo, senti suas mãos acariciando meus seios, e dizendo:voce tem um corpo perfeito, seios macios.então nos beijamos..ela então tirou meu roupão, e começou a tirar sua roupa.ai nos deitamos na cama e ela começou a beijar meu corpo todo, quando chegou na vagina fez o mesmo, e acariciou meu clitoris.. fui ao céu!!! ai ela sentou em cima de mim e roçou sua vagina na minha..gozamos.
Depois de algumas horas ela disse que morava no mesmo edifício que eu e no mesmo andar!! que coincidêcia!! respondi.Bem ai ela me convidou prá ir conhecer  o apê dela. aceitei.quando chegamos ela perguntou: você se importa se eu tirar a roupa?é que pratico o nudismo e costumo andar sem nada aqui dentro.eu disse Claro que não!!! então começou a tirar.contei que tb era adepta e que tb andava sem nada no meu apê.ai ela disse: se quiser tirar a roupa... bem ficamos as duas nuas !!.ai fomos tomar um lanche que a empregada dela já tinha deixado pronto antes de ir embora.depois fomos pro quarto dela ond me mostrou um álbum com fotos dela nua ,que foram feitas por uma amiga que é fotógrafa, e feita na chácara da mesma.Adorei!!!
Veio a noite.. ai eu disse que ia embora, mas ai ela me disse:passa a noite aqui!.amanha começam minhas férias e assim não tenho hora prá levantar.disse que as minha tb!! então passamos as férias juntas.domimos nuas, tomamos banho juntas...transamos .foi ótimo
Assim acabamos namorando, e até hoje frequentamos uma a casa da outra.

Putinha da Coléga de Trabalho

Toda vez que ela passava por mim naquele escritório eu reparava nas suas curvas, sua bunda farta combinando com seus seios grandes marcada pela roupa social, pele branquinha que me dava vontade de beijar e acariciar, mas isso não era tudo, ela tinha uma atitude que se notava só pelo andar e isso me encantava, uma dominadora nata que só pelo olhar me fazia me render, e eu queria isso, queria que ela me dominasse, me fazendo obedecer, eu tenho seios discretos e a bunda grande e coxas grossas.
Eu lamentava não termos contato naquele escritório por sermos de setores diferentes e nunca teria coragem de me aproximar se não fosse por ela, se ela não tivesse vindo falar comigo e puxado assunto me chamando para almoçarmos juntas, durante o almoço ela falava e eu fingia prestar atenção enquanto imaginava ela me pegando de quatro, horas ria e prestava atenção na sua boca desejando beijá-la, conversamos por toda hora de almoço e logo voltamos ao trabalho cada uma se direcionando para seu andar, as horas demoravam a passar, mas quando chegaram oito horas eu já estava pronta para voltar pra casa, a encontrei no elevador e fomos conversando coisas tolas e ela disse que não estava com cabeça para voltar para casa, disse que precisava sair da rotina e então mesmo sem segundas intenções a convidei para vir ao meu apartamento, para bebermos e conversarmos, quando chegamos ela se sentou e eu fui buscar o vinho, voltei e começamos a beber e conversar como velhas amigas, mas nada apagava o meu desejo querendo lhe tocar, e quando ela ergue as pernas colocando em cima da mesinha de centro eu reparei nas suas coxas marcadas na social justa, ela riu quando percebeu e eu corei por ter sido pega disfarcei mas não adiantou, ela perguntou se eu gostava e eu respondi que sim, assim a fez aproximar, ambas meio bêbadas já não perdemos tempo e nos beijamos com vontade, tinha força no beijo, nossas línguas lutavam e se acariciavam, então ela me puxou para seu colo, eu fiquei sentada de frente para ela a beijando e puxando seus cabelos curtos com força, ela me levantou e fomos pro meu quarto, meu sexo já pingava de excitação, então ela me jogou em cima da cama e veio por cima, puxou minha camisa fazendo os botões voarem para todos os lados, me chamava de vadia e dizia que ia me ensinar a ser uma putinha, eu obediente fazia tudo o que ela mandava, ela saiu de cima e me mandou tirar a saia junto com a calcinha e eu o fiz, fiquei nua em cima da cama esperando os seus comandos, ela então me olhando disse para ficar de quatro e eu sem reclamar obedeci, assim esperei e ela me invadiu com dois dedos fundo e tudo que eu fiz foi gemer alto e fechar os olhos segurando os lençóis, ela veio por cima de mim sem tirar a mão do seu lugar, mordia o meu pescoço e chupava, logo se afastou e me dava tapas na bunda que fazia arder, uma dor que eu gostava. Então ela me mandou deitar, disse que queria me ver, deitei e a observei ir até sua bolsa e tirar um vibrador mediano junto com uma cinta, quando vi pulsei de excitação, ela disse que queria me foder de todas as formas possíveis para que eu não me esquecesse daquela noite e eu apenas acenti com a cabeça e mordi o lábio sorrindo observando ela vir com o vibrador em mãos deixando a cinta em cima da mesa, então ela veio e deitou por cima de mim me beijando e mordendo, sugava forte o meu pescoço eu sabia que ali ficaria marcas roxas no outro dia, mas não ligava, só queria ser dela. Ela voltou se posicionando entre as minhas pernas e me penetrou rapidamente movimentando forte ele em mim, eu sentia e me contraia, fechei os olhos e sentia ela me observando com aquele sorriso sacana no rosto, ela se inclinou e começou a beijar os meus seios e eu puxava os cabelos dela com força, ela mordiscava sem parar de me invadir, quando sentiu que eu estava quase gozando parou e tirou ele me deixando na vontade, a olhei e reclamei, e ela disse que eu gozaria quando ela deixasse, então mesmo com o meu sexo pulsando pedindo por mais eu concordei. Ela me disse para esperar e então ela foi até a mesa vestir a cinta e eu a observava e quando ela voltou disse que eu era a putinha dela e só dela e que daquela noite em diante eu tinha que pedir permissão pra ela para tudo. Mas que naquele momento eu deveria implorar para ser fodida, foi o que eu fiz, pedi por favor para ser fodida pela minha dona, implorava sem vergonha para ganhar o que eu queria, eu já era sua escrava antes mesmo de provar dela, e agora já estava mais do que viciada nos seus comandos. Ela riu e disse que me queria de quatro novamente e assim o fiz esperando ela invadir o meu sexo a senti forçar meu cuzinho com força e sem qualquer lubrificante ou aviso ela aprofundou até o meu limite forçando o máximo e eu gritava de dor e prazer, então ela ficou uns segundos parada, mas logo começou a se movimentar devagar porém aumentando a velocidade rapidamente, eu agüentava calada, ela segurando os meus cabelos e batendo forte na minha bunda me chamando de putinha, e dizendo que eu era a vadia dela. E a mão que batia foi para o meu clitóris massageando com força, ela dava tapinhas nele que já latejava me fazendo gemer seu nome alto, mas novamente quando senti que ia gozar ela percebeu e parou me ordenando não gozar, era agoniando não poder, mas eu queria saber tudo o que aquela mulher queria fazer comigo, então me segurei ao máximo, ela disse que queria a cadelinha dela chupando ela e deitou afastando as pernas, me chamou com o dedo e eu fui, me posicionei entre as suas pernas e comecei a passar a minha língua de cima para baixo quase não encostando para provocá-la, ela suspirava e quando penetrei minha língua ela gemeu, prendi o seu clitóris entre os dentes e soltei delicadamente e ela estremeceu, logo comecei a chupá-la com força e vontade sentindo seu gosto que me deixava pingando de excitação e vontade, eu a penetrei com três dedos e ela pedia mais, assim penetrei mais uma e ela começou a gemer alto e sempre pedia mais, eu a fodia rápido e ela gemia aquele gemido manhoso e alto, assim que a senti estremecer fui com a minha boca para ela sentir seu gozo. Após ela gozar começou a rir boba me fazendo rir junto meio sem entender, então ela suspirou e levantou dizendo que era a minha vez de gozar e me puxou me derrubando em cima da cama veio pra me beijar e eu a apertava contra mim querendo a sentir, ela parou o beijo e afastou minhas pernas começando com dois dedos, minha bucetinha apertada pulsava e ela penetrou o terceiro, ali eu já gemia alto e ela sorria maliciosa olhando pra mim, beijava a parte interna da minha coxa e mordia ali, ela perguntou se eu agüentava mais um dedo e eu fechei os olhos dizendo que não, ela riu e disse que sim e penetrou o quarto dedo me arrombando, ela penetrava fundo e eu estremecia o tempo todo gemendo e pulsando, então quando ela forçou o ultimo dedo eu gozei com força, gritei alto e com a respiração ofegante a puxei pra mim, a beijei com pressão e deixei o corpo cair no colchão, ela riu deitada por cima de mim e ainda dava apertadinhas no meu clitóris me fazendo contrair já querendo mais, mas disse que a noite não tinha terminado ainda e que só acabaríamos quando ela decidisse e eu mal poderia esperar.
Escrito pela putinha obediente, ordens da sua dona.

A dentista e a Advogada

Olá! Meu nome de "escritora" será Anita. Tenho 18 anos e esse é meu primeiro conto. Não sei se ficou muito bem escrito e/ou detalhado. Esta escrito em 3ª pessoa. Deixem elogios, dicas, comentários, e claro, críticas construtivas. Divirtam-se!
A dentista e a Advogada
Havia uma dentista, Loira, de mais ou menos 1.68 m, muito bonita e inteligente, vestida com seu jaleco branco, impecável, bem sucedida financeiramente e amorosamente. Trabalhava todos os dias em seu consultório particular, no centro da cidade do Rio de Janeiro.
Em uma tarde quente de verão, numa sexta feira, a dentista já estava um pouco estressada devido ao calor que a cidade maravilhosa emanava. Já havia dispensado sua assistente, pois iria atender apenas a última paciente do dia, que iria fazer apenas uma revisão. A assistente não sendo mais útil se retirou do local, desejando um bom final de semana a sua patroa.
Eis que a última paciente, uma advogada, morena e bonita, de 1.77 m, que usava por causa do calor, somente um vestido preto tomara que caia curto, que deixava suas coxas grossas a mostra, um salto alto preto e um óculos de sol que lhe dava um ar misterioso.
A advogada entrou na clínica e conhecendo o lugar, se dirigiu imediatamente ao consultório onde a dentista já lhe aguardava impacientemente. Entrou no consultório desejando uma boa tarde a dentista e se desculpando pelo atraso, havia ficado presa no trânsito.
A dentista levantou os olhos de seu notebook para encarar a sua última paciente, aquela por quem ela esperava a mais de meia hora.
E tão grande foi a surpresa da dentista, ao perceber que já conhecia a tal paciente. Ah, e como conhecia! Conhecia aquele corpo, aquele sorriso malicioso no canto da boca, a voz sensual, aquelas coxas...
Sim! Era ela! A SUA advogada, sua amiga, confidente, esposa e amante. A dentista abre um largo sorriso, já sabendo o que estava por vir...
A dentista se levanta e vai até onde está sua paciente, na intenção de lhe dar um daqueles beijos, que ela sabia que deixava a advogada sem ar. Porém a advogada no momento do beijo pousa seu dedo indicador nos lábios da dentista e com a outra mão a empurra para a cadeira de onde esta viera.
A advogada faz a dentista se sentar e senta em seguida no colo da mesma. Começa a provocar a dentista, beijando-lhe o pescoço e o lóbulo da orelha, arranhando a nuca da dentista, que a essa altura, já se encontrava com os olhos cerrados, soltando baixos gemidos de prazer.
As duas se beijavam ferozmente, sugando línguas e lábios, como se dependessem dos beijos uma da outra para sobreviver.
A advogada abriu o jaleco da dentista e o retirou, expondo o vestido branco e os fartos seios que a dentista possuía. Não contente com o vestido que lhe atrapalhava, a advogada levanta a dentista e tira-lhe seu vestido branco, mostrando o corpo sensual da loira, que agora só era coberto por sua lingerie preta.
Não querendo ficar de fora da “brincadeira” a loira abaixa o vestido tomara que caia da sua morena, mostrando os seios médios que ela tanto gostava de tocar, e assim o fez.
Tocou- lhes os seios, apertando de leve, ouvindo sua mulher gemer baixinho, apertou de leve um dos mamilos, girando-o, e sem larga-lo, fez com que a morena se sentasse na mesa do consultório, e passou a sugar o outro seio da advogada. Chupava com vontade o seio da morena, vez ou outra rodopiando a ponta da língua no mamilo, vendo sua esposa já louca de prazer.
Mas a advogada não iria se contentar só com isso, e enquanto a loira se fartava nos seus seios, a morena abriu o sutiã da mesma, começando a massagear os seios de sua dentista predileta.
Os papeis se invertem, quem vai para a mesa ser devorada agora é a dentista. A morena começa a sugar os seios da loira, beijando, lambendo, apertando, mal se aguentando de tanto tesão. A morena começa a descer dos seios para a barriga da loira, deixando um rastro esculpido por beijos. Chegando ao umbigo da loira, a morena passa a língua em círculos, por cima do mesmo, fazendo a loira sorrir, já imaginando o que viria depois.
E como o imaginado, a advogada continuou descendo os beijos, até chegar a calcinha da loira, que a essa altura já se encontrava encharcada. Retirou a calcinha da dentista com a velocidade que se adquire após alguma experiência. Beijou por cima a intimidade de sua esposa, passando a mão no clitóris da mesma, fazendo com que ela soltasse um alto gemido de prazer.
Já se conheciam a tempos, não precisavam de avisos ou permissões, ambas ansiavam por aquilo. A advogada abre lentamente com suas mãos a intimidade de sua amada, se colocando a chupar com volúpia o clitóris da dentista, enquanto a penetrava com dois dedos.
Os gemidos altos da loira não disfarçavam, o orgasmo estava por vir, e assim a morena se pôs a chupar mais rapidamente a loira, penetrando com a língua o interior quente e molhado da sua mulher. E continuou, manteve o ritmo e a velocidade, incansavelmente, até sentir os espasmos que o interior da loira fazia, sentiu na boca o gosto quente de dentro da sua amada, sentiu a loira estremecer, nos seus lábios.
Após recuperar o domínio sobre seu corpo, a loira puxa a morena para si, beijando os lábios que ainda estavam molhados pelo seu orgasmo. Passa as mãos pelo corpo da morena, explorando o corpo que ela sabia que lhe pertencia, exclusivamente.
Sentou a morena na mesa, e começou a massagear o clitóris desta, enquanto a chamava de gostosa. A dentista brincava com os sentidos da advogada, passando o dedo indicador na entrada da intimidade da mesma, fazendo-a pedir para que a penetrasse.
A loira então penetra de uma só vez a intimidade de sua esposa, estocando com dois dedos, forte e fundo, do jeito que sabia que sua morena gostava.  A loira vira a morena, fazendo a ficar de quatro, apoiada na mesa, começando novamente a penetrar sua esposa, dessa vez mais rápido e mais fundo. A morena geme alto de prazer, e pede para que a dentista vá mais rápido e mais fundo, rebolando freneticamente nos dedos da loira.
Com um último gemido alto da morena, veio seu orgasmo, que escorria entre os dedos de sua esposa. As duas se beijaram, um beijo agora mais calmo, saciado. Fizeram juras de amor uma para a outra, ali mesmo, na mesa do consultório. E repetiam seguidamente entre os beijos e abraços, o quanto se amavam.
 Colocaram suas roupas e fecharam a sala. Antes de saírem da clínica, trocaram mais alguns beijos e carícias, e se olharam por alguns segundos intensamente, da forma que só os amantes sabem se olhar.

Seduzida pelo romance da patroa

Maria Salete, minha eterna patroa, fazia questão de deixar aberta a porta de seu quarto enquanto fazia amor com Judite (sua amiga). Ficavam num love tão gostoso que eu não tinha como não me sintonizar na energia delas. Lindas... Masturbava-me observando-as! Percebendo meu encantamento, Maria Salete determinou condições para eu poder assisti-las. Eu deveria permanecer calada e contar a ninguém o que presenciava. Elas ameaçavam-me... Diziam que, se eu contasse a alguém, cortariam minha língua! Eu tinha medo delas. (risos) O momento certo, para eu adentrar ao quarto, era quando a porta estivesse aberta. O momento certo, para eu sair do quarto, era quando elas fossem para o banho. Apesar das regras, Maria Salete era uma mulher generosa e discreta.
Elas são as primeiras pessoas que eu vi, ao vivo, fazendo amor.
A primeira vez que as vi, nuas e juntas sobre a cama, levei um choque! Eu dobrava roupas, num dos quartos da casa, quando escutei gemidos. Estranhei! Imediatamente, fui ver o que estava acontecendo. (poderia ser alguma delas passando mal) Chegando ao quarto, fiquei embasbacada! Estática. Os meus pensamentos (cabeça) eram para que eu saísse correndo. Os meus sentimentos (coração) eram para que eu continuasse a observá-las e curtisse aquela energia maravilhosa. Elas olharam-me e excitaram-se, ainda mais, pela minha presença.
A minha cabeça falou mais alto! Fui para a cozinha. Eu me tremia toda. Minha boca estava seca. Meu coração estava quase saindo pela boca. Peguei um copo com água, tomei um gole e sentei-me na cadeira. Apoiei meus cotovelos sobre a mesa e minhas mãos sobre o rosto, fechando meus olhos. Eu suava frio. (excitada)
Os gemidos eram constantes. Uma hora depois, cessaram. Minutos depois, Maria Salete entrou nua na cozinha. Gelei novamente! Estava suada e descabelada. Ela percebeu que eu não estava bem. Agachou-se na minha frente. (eu pude sentir o cheiro embriagante de seu sexo) Acarinhou-me os cabelos e disse-me: (eu admirava-lhe os seios)
- Menina... Está mais calma?
Eu balancei minha cabeça dizendo que sim. Ela continuou:
- Docinho... Amanhã nos falamos e te explico algumas coisas. Não se assuste! Fique sentadinha aí e relaxe. Logo, meus filhos chegarão da escola. Irei tomar um banho.
Eu murmurei:
- Está bem... Obrigada! (meu coração batia forte)
Os gemidos voltaram a acontecer durante o banho delas.
Maria Salete era casada com Cláudio, vinte anos mais velho do que ela. Ele era médico cardiologista e muito conhecido na cidade pela sua vida boêmia. No dia seguinte, após ele sair para trabalhar e levar as crianças para a escola (em período integral), eu e Maria Salete conversamos. Durante o café da manhã, explicou-me que ela tem um romance, de longa data, com a amiga Judite. Confidenciou-me ser lésbica e que seu marido sabe de tudo. Casaram-se para ter um lar e filhos. São amigos e confidentes. Com relação ao que eu havia presenciado na tarde anterior, confessou-me que elas amam serem desejadas enquanto fazem amor. (exibicionistas) Pediu-me, encarecidamente, que não deixasse de trabalhar para ela, pois seus filhos e todos me adoravam muito. Disse-me, ainda, que outras meninas desistiram de trabalhar assim que a viram com sua amiga na cama.
Eu expliquei que precisava de um tempo para pensar. Estava impressionada com o que tinha visto. Deixei claro que precisava do emprego e que continuaria trabalhando normalmente enquanto analisava a situação.
Meu nome é Fátima, pele branca, 25 anos, 1,60m, 63,0Kg, olhos e cabelos castanhos claros, lisos e abaixo dos ombros. Seios médios, quadril largo e pernas grossas. Nesta época, em 2007, eu estava morando na casa de Maria Salete, região de Ribeirão Preto, oeste do estado de São Paulo.
Durante a semana seguinte, fiz exame de consciência. Estava mais calma e analisava melhor as coisas. Eu não podia negar que havia sentido prazer em tê-las visto juntas. Sensações diferentes tomaram conta de mim. Fiquei excitada! Ao mesmo tempo, questionei minha sexualidade. Conflitos! Nunca tinha me imaginado com mulheres.
Eu ganhava bem trabalhando, há um ano, como doméstica para Maria Salete. Não tinha gastos. Adorava seus filhos e família. Não quis desistir do emprego. Uma semana depois, dei minha resposta. Eu disse sim!
Judite é casada e tem duas filhas. Visitava minha patroa toda semana. Arrumada, cheirosa, sorridente, simpática e feminina! Cabelos loiros e compridos. Unhas curtas, bem feitas e em cores vibrantes. Minha patroa não ficava atrás. Elegantíssima! Cheirosa, carinhosa, simpática e feminina. Cabelos loiros, lisos e abaixo dos ombros. Pele macia e rostinho angelical. (elas flertavam comigo) Eu ficava fascinada pela sensualidade delas. Não era apenas sexo... Era nítida a sintonia entre elas!
Nos dias quentes, Judite chegava pela manhã e ficava até o final da tarde. Se não houvesse ninguém na casa além de nós, elas ficavam de calcinha e blusinha. (sem sutiã) Lembro-me dos banhos de mangueira na beira da piscina que elas tomavam juntas. Até eu entrava na farra! (risos) Os inúmeros bolos e doces que elas faziam e se lambuzam inteira. A cozinha parecia passar por uma revolução! Arrancavam minha roupa se eu reclamasse da bagunça! (risos) Passavam as mãos em mim e me deixavam molhadinha. Momentos íntimos e felizes que jamais o tempo irá apagar de nossas lembranças... Parecíamos três crianças peraltas! Saudades de ti, Maria Salete!
Por dois anos eu saboreei este lado “devasso” de minha eterna patroa. (risos) Sentada numa poltrona, em seu quarto, eu tinha uma visão privilegiada! Cama Box enorme, cabeceira, colchão de molas, lençóis macios, colcha de renda e travesseiros de plumas de ganso. Decoração em branco e rosa claro. Cheiroso... Parecia um quarto de bonecas!
Na primeira vez que tomei coragem e as assisti, fiquei muito tensa. Eu tremia e não conseguia me relaxar. Sentia vergonha! (só temos vergonha do que temos vontade - risos) Eu virava meu rosto para o lado ou para a TV quando uma delas me olhava. Ao longo do tempo, fui me soltando e curtindo cada vez mais. Na quarta ou quinta vez, eu já me masturbava sobre a roupa. Gemia entrando na energia delas! Vinte dias depois, eu não resisti. Abaixei minha bermuda e tirei minha blusa. Puxei minha calcinha para o lado e toquei-me. Tornou-se comum eu adentrar ao quarto, apenas de calcinha, e me masturbar sentada na poltrona. Elas excitavam-se, ainda mais, ao me verem!
Elas se beijavam na boca. Lambiam-se o pescoço, orelhas, costas, seios, pernas, bumbum e vagina. Esfregavam-se o tempo todo! Sorriam e demonstravam sensualidade. Movimentos carinhosos de uma na outra. Apalpavam os belos seios enquanto suas línguas se encontravam.
Maria Salete tinha 34 e Judite 32 anos. Cresceram juntas. Sempre foram apaixonadas! Minha patroa tinha 1,66m, 61,0Kg, seios e bumbum grandes. Belas coxas! Judite tem 1,61m, 63,0Kg, seios pequenos, bumbum grande e coxas grossas. Graciosa... Uma delícia de menina!
Eu ficava doida quando Maria Salete abocanhava os seios de Judite. (olhavam para mim enquanto trocavam carícias) Ela sugava os bicos como um bebê faminto. Descia pelo corpo de sua amiga e aconchegava-se entre as pernas. Abria, carinhosamente, a vagina de Judite e afundava seus lábios macios da boca. Judite gemia... Tentando fechar as pernas! Maria Salete não deixava. (fazia questão de me deixar olhar tudo!) Sua língua entrava e saía da vagina. Balançava o clitóris até sua amada vibrar gozando. (minha patroa nua, com os seios balançando e o bumbum empinado na minha frente) Eu esfregava meu clitóris e me enfiava o dedo médio. Com a boca toda lambuzada, Maria Salete subia lambendo o corpo de Judite. Beijava-a ardentemente. Amassavam-se! Rolavam na cama. (eu estava cada vez mais excitada e com uma das pernas apoiada sobre o braço da poltrona) Eu me masturbava.
Judite esfregava sua vagina nas coxas de minha patroa, lambuzando-as! Passava suas unhas sobre a pele dela. Chupava os seios... A pele macia e arrepiada! (marcas de batons e rastros de salivas eram vistos no corpo delas) Encaixava sua boca na vagina de Maria Salete. Apertava a pele que recobre o clitóris com seus belos e pontiagudos dedos indicadores. Sugava-lhe o grelo! (minha patroa via estrelas, pois gemia como uma cadela) Os dedos de sua amiga e o lençol da cama ficavam molhados. Judite arreganhava suas pernas enquanto lambia a amiga. (eu via lábios grandes da vagina pendurados no meio de suas pernas) Os bicos dos seios. Eu gozava olhando-as e me imaginando entre elas. Eram deliciosos momentos!
Elas faziam meia-nove. Revezavam-se. Ora eu via o bumbum empinado de minha patroa... Ora o traseiro avantajado de sua amiga! Maravilhosas na arte de seduzir! Conseguia ver o ânus das duas sendo acarinhado e penetrado por dedos e pênis de silicone. Eram vários brinquedinhos sobre a cama. Diferentes modelos, cores e tamanhos. Lubrificante sempre presente. Acho que elas leram meus pensamentos... Um dia, após retirar um brinquedinho da vagina de Judite, minha patroa olhou para mim e ofereceu-me aquele negócio lambuzado. Eu fiquei sem jeito, mas aceitei. Brinquedinho na cor azul celeste, sem formato de pênis e ondulações ao longo do comprimento. (senti o cheiro e o sabor da vagina de Judite impresso naquele negócio) Sabor picante e salgadinho! Gozei. Percebendo meus gemidos e taras, elas passaram a me oferecer brinquedinhos assim que saíssem dos fornos... Lambia-os ainda quentinhos! (risos) Depois, enfiava-os na minha boceta até me desmanchar.
Quando elas vestiam a cinta com pênis para penetrar a outra, eu ficava ainda mais excitada. Ora Maria Salete ficava de quatro e Judite por trás estocando-a e ora era a vez de minha patroa a estocar. Eu ficava até sem jeito pela maneira como elas gemiam e seus seios balançavam. Olhares de desejos. Eu correspondia-as!
Eles faziam xana com xana maravilhosamente. Ficavam lindas abraçadas e se esfregando. Belos cabelos loiros. Rostos colados e línguas se roçando. Lábios macios e carnudos se enfrentando. Seios se amassando sem parar. Mamilos excitados! Mãos que acarinhavam a face e enxugavam o suor alheio, em meio a juras de amor eterno. Gozavam na boceta da outra! (muitas contrações dentro de suas entranhas, pois os quadris não paravam de tremer) Fantásticas! Eu gozava sentindo cheiro de vagina invadir-me as narinas. Elas se deitavam saciadas. Suspiravam! Olhavam-me. Beijavam-se. Descansavam abraçadas. Um silêncio tomava conta do ambiente... Apenas o som da TV. Instantes depois, se levantavam. Suadas e descabeladas. Bumbuns deliciosos rebolando na minha frente... Indo em direção ao banho. Loucura!
Antes de sair do quarto, eu aproveitava e me deitava na cama. (estava quentinha) Cheirava o lençol úmido e amassado. Os travesseiros! Esfregava meu rosto... Era delicioso! (eu continuava excitada!) Cabelos caídos por toda parte. Ficava curtindo aquele ninho de amor enquanto escutava-as no banho. Saciada, eu ia para o meu quarto.
O tempo foi passando. Eu quase sempre estava presente nos momentos íntimos de minha patroa. (tinham dias que eu não estava afim) Maria Salete deixava-me livre para querer ou não observá-las. No dia a dia, minha patroa me tratava com educação e respeito. Eu não estava namorando. Não sentia vontade de estar com alguém além delas. As masturbações saciavam-me. Por muitas vezes, eu me via apaixonada pela minha patroa. Ás vezes, pela sua amiga. Sei lá!
Em setembro de 2009, quando fez três anos que eu trabalhava para ela, recebi um presente. Aproveitando que seu marido estava trabalhando e as crianças dormindo, Maria Salete foi até meu quarto e tivemos uma deliciosa e inesquecível noite de amor. Senti coisas que nunca imaginei sentir! Foi bárbaro... Muito melhor do que eu imaginava que pudesse ser! (desculpe-me, mas optei em não dividir contigo este meu momento íntimo. Quero guardá-lo somente em minhas lembranças, em respeito à memória de minha eterna patroa. Só Deus sabe o que eu senti naquela noite) Amanhecendo... Antes de sair do meu quarto, disse-me:
- Fátima... Muito obrigada por estes anos de convivência comigo e família.  Nós te amamos! De hoje a três dias, eu e Cláudio iremos fazer uma viagem. Iremos até Americana para visitar minha titia que está muito velhinha e doente. Meus filhos ficarão, pois terão aulas normalmente durante a semana. Cuide deles. Dinheiro não há de faltar! Cuide-se, menina! Se precisar, chame Judite. Ela saberá o que fazer. Fique com Deus... Muito obrigada!
Eu fiquei sem entender, mas desejei-lhes boa viagem. Beijamo-nos ardentemente e nos abraçamos calorosamente. Maria Salete saiu do quarto e continuei a dormir, pois era madrugada de domingo.
Na quarta feira, pela manhã, Maria Salete e doutor Cláudio seguiram para Americana. Passaram dois dias por lá. Na sexta feira, à noite, pegaram o caminho de volta. Não chegaram. Não sei bem ao certo (e nem quis saber), mas chovia muito e eles erraram o caminho. Precisaram pegar uma estrada perigosa e de mão dupla. Num determinado momento, uma caminhonete que vinha em sentido contrário, saiu para realizar uma ultrapassagem. O motorista corria muito e estava bêbado. Não viu o carro conduzido pelo meu patrão. (acredito que o momento da batida foi quando eu senti um forte arrepio pelo corpo, na cozinha da casa de Maria Salete. O copo escorregou de minhas mãos e despedaçou-se no chão)
Por volta das 23h, toca a campainha. Era a irmã de Maria Salete, aos prantos. (seu marido estava junto) Perguntou-me pelas crianças. Eu respondi que dormiam. Fiquei assustada! Em seguida ela me pediu calma e que me sentasse no sofá. Olhou-me (lágrimas escorriam) e disse com voz trêmula:
- Fátima... Minha irmã e meu cunhado estavam voltando de Americana e o carro deles chocou-se com outro veículo. (eu entrei em pânico!) Minha irmã quebrou muitos ossos... E não resistiu! (choro)
Eu não me lembro de mais nada... Desmaiei.
Quando acordei, estava uma gritaria na casa. Não parava de chegar gente. Amigos, familiares. Eu tomava consciência, pouco a pouco, que a minha patroa, a mulher de minha vida, estava morta! Eu não acreditava. Imediatamente quis saber dos seus filhos, mas já estavam sendo cuidados pela avó materna. (tadinha) Dona Cassiana estava passada. Todos! O velório foi muito triste. Sempre levo flores no túmulo deles!
Eu estava prevista no testamento de doutor Cláudio. (tenho um bom pé de meia, mas nada paga a ausência de minha amada) Judite e eu ficamos arrasadas por meses. Estamos nos recuperando, juntas. Ela convidou-me para morar com ela e o marido. Aceitei. A casa de minha patroa foi vendida. Os filhos, Claudinho, Paula e Adriana, respectivamente com 10, 8 e 6 anos de idade foram morar com os avós maternos.
Em memória de minha eterna Maria Salete, escrevi este conto.
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.
Podem contatar-me para o seguinte e-mail: guto.rissoni@gmail.com

Na ausência do marido... Milena virou sapata...aproveitei

Simpática, bem humorada, discretíssima e ótima de papo, dona de um sorriso cativante e de uma voz rouca deliciosa de se ouvir, seu olhar doce e seu jeito meigo roubam a atenção de qualquer pessoa, com apenas 1 e 67 de altura, magrinha com curvas salientes, pele bronzeada, coxas e braços bem torneados, bundinha mediana, redondinha, durinha e vistosos peitinhos empinados... assim é Milena, 26 anos.
 Todas as vezes em que nos encontrávamos tínhamos muito o que conversar, e, apesar de casada e mãe dedicada de uma coisinha fofa que eu adoro, ela faz questão de manter-se ativa fora de casa. Trabalha com o pai comerciante, pela manhã, a tarde cuida da casa e da filha, a noite cursa contabilidade numa faculdade e ainda encontra tempo pra se manter em forma, freqüentando uma academia no final da noite, aliás, nós duas éramos amigas de ginástica.
 Lembro que enquanto eu malhava eu fazia questão de me exibir pros gostosos de plantão, ela apenas ria encabulada e ficava na dela, reservada e distante das muitas e freqüentes cantadas que levava. Afinal, era completamente fiel ao maridinho, e com razão, pois, o cara a trata como toda mulher deve ser tratada, com muito respeito, mimos e admiração. Eu conheço bem ele, sempre conheci. Adoro ele também, e ele sabe disso.
 Contudo, as vezes somos surpreendidos pelos nossos próprios impulsos, impulsos que nos fazem ir além da ousadia. E no final das contas... acabamos nos satisfazendo ou nos arrependendo por ter agido de tal forma.  Eu confesso que eu não me arrependi de ter feito o que contarei aqui. Pois tudo aconteceu numa fria, chuvosa e tranqüila noite de um sábado em que não sai com minhas amigas, pois, a pedido da Milena eu fiquei com ela e com sua filha na sua casa, fazendo companhia a elas, pois, seu marido havia viajado por conta de um treinamento sugerido pela sua empresa, e tal viagem duraria dois meses.
 O certo é que durante todo esse tempo em que o marido da Milena se manteve ausente, eu ia me sentindo mais e mais a vontade para contar de mim para ela, até de minhas loucuras sexuais, e ela adorava escutar, me chamava de louca e de depravada ao fazer comparações entre ela e eu, aliás, havia uma distância muito grande entre nós duas quanto a isso, e tal intimidade estava tamanha entre nós que ela chegou até a me relatar suas transas com seu marido, do que ela gostava e do que ele exigia que ela fizesse com ele na cama. Enfim, ríamos muito todas as noites e brincávamos com tais situações. Até que numa dessas noites a brincadeira ficou séria.
 Estávamos no quarto dela, a sós enquanto sua filha estava no quarto ao lado, dormindo. Ela me mostrava algumas calcinhas eróticas que tinha comprado recentemente e que iria usar logo que o seu marido chegasse. Eu estava na cama, deitada e de frente pra ela, prestando atenção e me divertindo com tudo o que ela me falava, ao mesmo tempo em que ela abria gavetas e portas do seu guarda roupas pra me mostrar suas peças intimas e seus brinquedinhos. O frio que fazia deixou minha pele toda arrepiada, meus mamilos duros, mas, o sutil latejo que eu sentia nos lábios da minha xoxota, era pura excitação por causa do forte e constante teor sexual de nossas conversas, afinal, é comum ficarmos excitados quando falamos de putaria, e tal excitação só aumentava a cada confissão mais ousada, minha ou da Milena.
 Milena me falava das enumeras oportunidades que teve de trair seu marido, pois, na faculdade era constante as cantadas e propostas indecentes, feitas tanto pelos seus colegas como pelos seus professores, a vontade por parte dela até surgia, mas ela só não o fez porque durante todo esse tempo de casada, seu marido jamais lhe havia dado motivo para tal ousadia. E em meio a nossa conversa eis que ela pega uma caixa, rindo enquanto trazia-a até a cama onde eu estava, em seguida ela se sentou de frente para mim e abriu a caixa para me mostrar o que havia dentro.
“-Noooooosssaaaaaaaaaa, que é iiissooo, Milena? Hummm,  e eu achando que tu era careta, hein?”
“-Pelo amor de deus, Meghy, isso aqui fica só entre nós, viu? rsrsrsrsrsr...”
“-Ué, boba, que é que tem? Eu também tenho um desses lá em casa, aliás, é normal mulher ter esses brinquedinhos em casa!”
“-É, mas, este aqui foi meu esposo que comprou pra mim...  e quando ele chegou com isso aqui em casa e me mostrou... minha filha, eu fiquei muuuuito envergonhada, aliás, eu estranhei, e perguntei porque diabos ele comprou uma coisa tão grande como aquela se ele mesmo é bem dotado... foi aí que o susto aumentou e eu fiquei sem reação, pois, ele me confessou que não era pra ele usar em mim e sim pra eu usar nele... nossa, Meghy, eu quase chorei por ter me casado com um viado!”
“-Aliás, Meghy, tu sabe se ele teve algum caso com algum homem?”
“-Não, não...pelo contrário, eu sempre vi ele com garotas...quer dizer...ele tinha lá os amigos dele, mas, minhas amigas me contavam que ele era ótimo de foda, aliás, meu bem, ele passou a rola em todas. Isso aí é surpresa pra mim, viu, Milnena!?” Tô paaaaassaaaaadaaaaaa, amigaaaa!!”
“-É muito grande, né não? Será que existe homem com uma desse tamanho, Meghy? Quer dizer...eu já vi nos filmes pornôs, mas, só em filme mesmo!”
“- Tem sim porque eu já vi de pertinho, amiga! É raro mas, tem, principalmente os negão!”
“-Sei lá, acho que se eu visse uma dessas eu ia chorar de medo, rsrsrsrsrsrs...”
“-Tu ia chorar mesmo era de dor, amiga, principalmente quando ela entrasse arrombando o teu cu!”
“-Nossa, só de escutar tu falando isso eu fico toda arrepiada... eu não quero sentir isso nunca, meghy!”
“-Ué, Milena, tu não falou que teu marido é bem dotado? Então, tu agüentava na boa uma maior que a dele, boba!”
“-Nada, meu bem, meu marido tem uma rola de uns 18 a 20 centímetros, isso aqui tem mais de 27, querida...eu sou toda pequenininha!” aguento nada!
“-Nossa, eu sempre achei que ele tinha um jeitinho delicado, mas que curtisse ser penetrado...olha, Milena, to surpresa, viu!?”
“-Ué, Meghy, mas, tu não falou que curte tanto homem como mulher? Então, vai ver é o mesmo caso dele né, não?”
“-É, talvez, sei lá...eu não entendo muito disso não!”
“-Meghy... como é que é transar com mulher? É tão gostoso quanto com homem, é?”
“-Olha...eu posso te dizer que as poucas vezes que transei com mulher...eu fui as nuvens, meu bem?”
“-Jura??”
“-É que nós somos mais delicadas e sensíveis, né?”
“-É, tem haver, Milena, mas... o fato de não dependermos de um pau... acabamos dando mais atenção para as carícias... pros toques... beijos. E mulher adora beijos e toques, não é mesmo?”
“- Ah, isso é verdade, amiga, eu adoro quando meu marido me beija todinha... as vezes eu me excito mais com as preliminares do que com as penetrações!”
“-Tu já beijou mulher, Milena?”
“-Eu? Imagina, Meghy, eu não, nem quero!”
“-Nunca teve vontade não?”
“-Não não não... nem começa com essas estórias!”
“-Ah, vai dizer que tu nunca admirou uma mulher aponto de se imaginar beijando ela?”
“-É... tem umas mulheres que parecem interessantes, as vezes vejo essas mulheres da TV, essas modelos e tudo mais...mas... só ficou mesmo na minha...curiosidade!”
“-Aaaaaah, então tu tem curiosidade?”
“É... eu não sou nada preconceituosa não, se eu fosse eu teria deixado meu marido no momento em que ele comprou e me mostrou esse pauzão de borracha aqui!”
“-Que bom, Milena, fico feliz que tu não tem frescura quanto a bissexualidade... mas... me diz uma coisa...quer...experimentar?”
“-Hã? Como assim, Meghy?”
“-Beijos...toques...”
“-Eu? Cê tá de brincadeira, né!?”
“-Milena, somos duas mulheres adultas, donas de nossos narizes, estamos a sós, teu marido vai demorar a voltar, eu sei que tu tá muuuuuito carente... afinal, eu sou mulher e sei quando uma mulher tá a perigo, doidinha pra dar uma... além disso estamos uma de frente pra outra, numa grande e confortável cama...e eu juro que não vou te obrigar a virar bissexual até porque ninguém obriga ninguém a isso...vai ser apenas uma troca de carícias com direito a maravilhosos e intensos orgasmos...”
“-Ah, Meghy...eu tenho medo...”
“- A gente se conhece a muito tempo, boba, eu te adoro, adoro teu marido, tua filha...e...já que tu concordou na boa realizar os fetiches bissexuais dele...o que custa tu experimentar um pouquinho... um... prazer diferente?! E eu te confesso uma coisa... eu posso te fazer ver estrelas, viu?!”
“- Nossa, Meghy...rsrsrsrs, tu não presta mesmo, né? Não perde a oportunidade!”
“-Vem...deixa, vai? Só um beijinho, tá?”
“-Tudo bem...só um beijo então...mas, vem devagar, tá?”
 Estávamos uma de frente pra outra, sentadas no meio da cama, enquanto eu estava de babydool, Milena estava com um belíssimo e insinuante conjunto de calcinha e sutiã vermelhos que ela havia comprado para surpreender seu maridinho quando ele retornasse da sua viagem. Estávamos caladas e se olhando nos olhos, eu demonstrava um imenso desejo pela sua boca e pelo seu pequeno e delicioso corpinho, ali, tão próximos de mim, já ela, me olhava meio receosa, rindo mordendo os lábios e quase baixando sua cabeça de tão intimidada por meus olhares penetrantes de gula. Eu comecei a acariciar seu rostinho, levando seu cabelo para detrás de sua orelha com a ponta de meus dedos.
 Pus meu rosto ao encontro do dela e a beijei, puxando seu rosto para junto do meu, com minhas mãos apoiadas atrás de sua cabeça... beijei-a com desejo e com uma certa força física, movimentando minha cabeça para todos os lados, procurando sempre um melhor ângulo para melhor colocar minha língua na sua boca e sugar seus lábios com mais tesão... soltávamos nosso ar pelas narinas fazendo barulho, tamanha a pressão que fazíamos ao digladiar nossos lábios. Comecei a notá-la mais solta a medida em que abria mais e mais a sua boca, e ao permitir que meus lábios prendessem sua língua para então chupá-la. Suguei-a fazendo Milena gemer de satisfação. Alternei o contato dos meus lábios com os dela, através de sutis selinhos estalados e fortes chupadas... Em certos momentos nós simplesmente parávamos de nos beijar para ficarmos brincando com nossas línguas, tocando-as uma na outra, lambendo-as de forma sutil e excitante, salivando nossos lábios, com a ponta de nossas línguas molhadas.
 Quando parei de beijá-la, a vi de olhos fechados e boquiaberta, ofegante e palpitante... Que linda... Era o primeiro beijo lésbico de Milena, e pelo jeito ela havia aprovado tal experiência...
“-Aaaahhhnnnrr, arrannnn...aaarrr...”
“-Cê tem uma boquinha deliciosa, sabia, minha linda?”
“-Tu é uma safada, Meghy! Não vale nada!”
“-Não. Você é que é a minha safadinha, viu?!”
  começou a abrir seus olhos lentamente, e eu a surpreendi antes que ela olhasse pra mim, beijando seu pescoço a altura do queixo, descendo minha boca até entre seus peitinhos, apalpei-os, e de tão pequeninos os senti durinhos roçando a palma de minha mão. Era muito gostoso passar minhas mãos por cima dos seus bicos excitadinhos. Puxei seu corpo para o lado de onde eu estava sentada, apoiando sua cabeça num travesseiro, em seguida deitei meu corpo por sobre o dela, beijando sua boca enlouquecidamente, colocando uma perna minha entre suas coxas, com meu joelho encostado na sua buceta, ainda dentro daquela insinuante calcinha vermelha, e eu não via a hora de colocar aquela xota para fora, para o deleite de meus olhos e língua...
“-Sua maluca, o que...aaaaahhhnn...pensa que vai...hummm, ooooohhhh, fazer comigo?!...aaaaahhh...uuurrrr...para para, era só um...aaaiieeeehhh...era só um beijo, safadaaaahhhrnn!”
 Desci minha mão e a meti dentro da sua calcinha, Milena gemeu alto ao sentir minha palma repousada por sobre sua bucetinha de rala pelugem pubiana... acariciando-a, massageando-a... grosando dois dedos por entre os lábios para cima e para baixo, tocando o grelinho...Milena já se contorcia e se revirava de baixo de mim, seu ventre se contraía acelerado, sua testa estava franzida, sua boca aberta e seus olhos fechados... suas bochechas coradas de tanto tesão seus pelos todos arrepiadinhos... nossa... que fêmea mais maravilhosa eu tinha ali em minhas mãos... uma gata explodindo de tesão... preparada para se acabar num imenso e espetacular orgasmo que as pontas de meus dedos privilegiados estavam quase proporcionando a ela...
 E veio... tão imensamente belo e gostoso que eu não só me orgulhei por tê-la levado a senti-lo como cheguei a sentir uma junção de inveja e tesão... minha buceta tremia tanto quanto a buceta de Milena, com meus dedos entre seus deliciosos lábios vaginais.  Estava quentinha, molhada daquele cheiroso líquido que rapidamente ensopou a palma de minha mão... pulsava... como se agradecendo por aquele gozo...
 E quando eu olhei pro rostinho dela, a vi completamente ofegante e fora de si, perdida entre gemidos soluçados e contrações descontroladas... a beijei novamente... com mais paixão e entrega... Milena se desfez de seus medos e agarrou-me pelo pescoço, puxando meu rosto e tomando as rédeas do beijo... tomando toda a liberdade em chupar meus lábios e língua... mas era eu quem queria aproveitar daquele momento, então me coloquei por cima do corpo dela e beijei do seu pescoço, descendo por entre seus peitinhos rijos até aconchegar meu rosto entre suas pernas abertas... e quando abocanhei toda a xota dela...  senti contrair forte seu ventre... soltando um gemido tão tesudo que me arrepiou a espinha... que mulher maravilhosa era aquela... tão dada ao seu próprio prazer... com suas duas mãos por sobre minha cabeça, apertando meu rosto de encontro a sua bucetinha, quase a me sufocar, tamanha era a vontade dela em gozar mais e mais vezes... então obedeci e fiz seu desejo acontecer... outro gozo...
  Afastei-me um pouco e assisti Milena deliciar-se com a sua sensação pós gozo... toda lesa e entorpecida... de corpo febril e tremulo... porém, mal deixei ela abrir seus olhinhos e a surpreendi com o cacete de borracha no meio de suas pernas, socando aos pouquinhos, procurando acostumá-lo naquela sua deliciosa xoxota... ela olhou pra mim assustada, principalmente quando viu aquilo tudo entrando na sua xota... a cabeçona já havia entrado... ela gemia... as vezes sentindo dor, pedindo calma, as vezes empolgada, rindo e confessando estar sendo uma delícia... safada.
 Acelerei as socadas e fui metendo até onde pude meter na sua buceta... ela delirava... pedindo mais e mais... e só não gritou por conta da filhinha dormindo no quarto ao lado... em seguida ela ficou de quatro na cama... até hoje lembro daquela bundinha bronzeada e lisinha aberta e virada pra mim, com aquela bucetinha vermelhinha linda e tesuda a minha disposição... nossa, desejei ter um cacete em mim... só pra sentir o prazer de fuder aquela bela bucetinha deliciosa e rechonchuda... coloquei meu rosto atrás da bunda dela, bem no meio e comecei a chupar a bucetinha dela de baixo pra cima... deslizando minha língua até seu cuzinho gostoso... em seguida soquei o pau de borracha bem no meio da xota dela... e fiquei socando sem parar, seu corpo era muito pequenino comparado ao poder que tinha aquela pica de borracha... mas ela aguentou... não só aguentou como se deliciou muito... gemeu e sussurrou ofegos que só de ouvir fiquei com o meu tesão dobrado... ela estava muito a vontade, parecia até que já havia trepado com uma mulher antes, totalmente desavergonhada... então ela me surpreendeu com outro gozo... um intenso e descontrolado gozo.... que vadiazinha mais sem limites a Milena havia se tornado em minhas mãos... na hora ela caiu sobre a cama... toda esparramada e gozadinha... vi nitidamente sua buceta tremendo... latejando... com os lábios alargados por conta da picona de borracha que o maridinho dela havia adquirido para ela usar nele mesmo.
 Nesta noite dormimos abraçadinhas, curtindo o clima frio e chuvoso de Niterói. Pela manhã ela foi deixar a filhota no colégio, em seguida foi pro trabalho e a noite, após sua aula na facul, nós saímos, fomos a um barzinho GLS... e lá nos beijamos muito e em público, e ao voltarmos pra casa dela transamos mais uma vez... no outro dia voltamos a transar... no outro... no outro... e só encerramos nossas transas quando o marido dela ligou avisando que estava chegando... hoje tenho saudades quando penso em cada dia que passei lá na casa dela enquanto o marido dela viajava. Que corpo, que beleza natural, que gemidos, que forma mais linda e intensa de gozar...
 Faz tempo que não a vejo, a não ser por webcam, muito raramente. E ainda tenho o sabor de seus beijos e do suco de sua buceta na minha boca. Já o marido dela eu vejo todo dia, pois, trabalho com ele... aliás, ele ( o marido dela) é meu irmão.
 
Obrigada por lerem este relato e comentem, por favor!! Beijos!!

Larissa em festinha do pijama

Olá me chamo Larissa, uma vez no mês eu e minhas amigas inventamos uma festinha do pijama para podermos passar a noite juntas fazendo coisas de garotas, mas dessa vez a festinha foi um pouco diferente, meu pai teve que viajar a trabalho e aproveitei a ocasião para chamar as garotas para uma festa do pijama com direito a jogos,bebida,petiscos, filmes essas coisas, nos eramos em cinco(Paty uma ruivinha linda e meiga, Polly uma loirinha safadinha, Amanda é moreninha e tem peitos lindos, Gaby é branquinha e a mas tímida de nós e eu que sou moreninha clara tenho 1,62 peso 62 kg e tenho 22 anos).
As meninas chegaram em minha casa por volta das 22:00 e começamos a beber, brincar, assistimos um filme... no meio da noite lá pelas 2 da madru já estavamos meio' alegres' por conta da bebida e resolvemos jogar twister(um jogo com bolas coloridas e uma roleta)então a Polly teve a feliz idéia de quem perdesse ia tirando um peça de roupa e começou a brincadeira, a Amanda não era muito boa nesse jogo e logo já estava completamente nua, polly estava de calcinha e sutiã a Gaby estava só de calcinha a paty também eu é que ainda estava de shortinho,não por muito tempo a Amanda logo falou que eu estava com muita roupa e todo mundo subiu em cima de mim  pra tirar minha roupa, nesse rala e rola eu sem querer passei a mão na xaninha da Paty que logo deu um grito, então ela falou vamos brincar de uma coisa mas quente. verdade ou consequencia(esse jogo pode ir ficando bom rs)topamos a primeira verdade e consequencia foi comigo e a paty. ela fez uma pergunta na qual sabia que eu não responderia para as outras, então pedi consequencia ela disse que meu castigo era beijar ela na boca aproximadamente 30 segundos, então peguei em seu pescoço e lhe dei um baita beijo, as outras nem acreditam no que esta acontecendo mas deixaram a brincadeira seguir, as proximas foram a Polly e a Amandinha e a Polly disse que em conseguencia ele ia chupar o peitinho dela, essa foi a deixa pra começar a putaria.
A Paty falou que eu tinha uns brinquedinhos interessantes e que era pra mostrar para as outras, então apresentei para elas o meu mascote Enzo se é que me entendem( o Enzo carinhosamente apelido assim tem 22 cm)logo a Polly quis por ele na boca eu e a paty começamos as nos beijar de novo, a amanda beijou a gaby que ainda estava meio timida, a polly veio com o enzo na minha direção
_ amiga como vc brinca com o enzo?
_se voce quiser eu mostro mas ão em mim em vc!
_eba eu quero sentir ele todinho, bem gostoso hen
Então deitei ela no tapete abri suas pernas, e começei a esfregar o enzo na xaninha quentinha dela, as outras meninas ficaram olhando, coloquei bem devagar e ela dava uns gemidinhos enquanto ele entrava, não aguentando mas começei a alisar o grelinho dela que veio a loucura, a paty que estava proxima começou a chupar o peitinho da polly, a amanda já estava com o dedinho na xaninha da gaby,tirei o enzo e coloquei na mão da amanda.Eu fui chupar o peitinho da paty que estava beijando a polly coloquei a paty no chão e fui beijando seu corpo até chegar na virilha que deu uma tremidinha então bem de leve coloquei minha linguinha quente no grelinho dela que deu um gritinho de tanto tesão chupei aquele xaninha toda meladinha e quentinha que logo gozou na minha boca e então ficamos trocando de posição umas com as outras.
Essa foi a primeira de muitas festinhas juntas!!!!bom espero que tenham gostado!!!e quem quiser comentar me manda uns recadinhos terei o prazer em responder ou ouvir uns relatos lari.kakau@gmail.com beijos e até a proxima

Sacanagem com minha empregadinha

Ola pessoal me chamo rebeca, bom sou separada e feliz... certo dia cheguei chorando em casa e a luluka (luiza) minha empregada logo veio me consolar,fomos juntas pra meu quarto deitei na miha cama e ela disse que enquanto conversavamos iria me fazer uma masagem:pediu pra que eu relaxasse e enquanto falavamos dos meus problemas ela começou a massagear minhas costas, nossa que delicia!!!!! comecei a sentir um calor  de repente me vi nua e com aquela mulher me olhando... me aproximei, sentido um tesao indicritivel foi so entao que vi a linda morena que eu tinha na minha casa...minha empregada a luluka!!!!!vi o olhar assustado da gostosa quando pedi pra que ela continuasse a massagem mais atendeu meu pedido a puxei pra minha cama  ela relutou mais nao teve meios de escapar,a beijei na boca e a senti tremer desci minha lingua no pescoço dela e em minutos tavamos nuas na cama como ela era gostosa...lambi os peitos durissimos dela que gemeu de tanto prazer fui descendo minha lingua que parou na boceta carnuda ai que boceta!!!! senti que tava molhada e cai de boca chupei o grelo meti a lingua no cu dela e ela começou a me chamar de puta gostosa o que me deixou ainda mais louca meti o dedo no cu enquanto mamava na bocetona dela o que a deixou mais excitada....senti um mel  delicioso na boca, a vadia tinha gosado!!!!!ela mole na cama cansada ficou a me olhar, enquanto eu rebolava e gemia de repente senti um dedo dentro do meu cu era minha vadia ja disposta a me fazer gosar rebolei ainda mais nossa que gostoso sentir o dedo rasgando meu cu, fiquei de 4 oque facilitou ainda mais o meu prazer, por fim seinti a lingua quente na minha boceta ,me chupando e me penetrando e gemendo gritei puta safada minha gostosa goseiiiii!!!!! fomos tomar banho juntas e tudo serepetiu transamos ,transamos e transamos